quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Vale abre 1.200 vagas para Programa de Estágio. No Pará são mais de 90 vagas em curso técnico e de nível superior

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Vale abre 1.200 vagas para Programa de Estágio. No Pará são mais de 90 vagas em curso técnico e de nível superior
[ 21/09/2011 ] [O Cabano - Online - Online ] 
 
Vale abre 1.200 vagas para Programa de Estágio. No Pará são mais de 90 vagas em curso técnico e de nível superior
Ter, 20 de Setembro de 2011 11:44
A Vale abre na segunda-feira, 19 de setembro, as inscrições para o Programa de Estágio. São 1.200 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados do Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão, São Paulo, Bahia, Sergipe, Goiás,  Mato Grosso do Sul. No Pará, onde são ofertadas mais de 90 vagas, os candidatos podem se inscrever em cursos de formação técnica ou de nível superior, nas áreas de Segurança no Trabalho e Administração, entre outras. As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 9 de outubro. O objetivo do programa é preparar estudantes do ensino técnico e superior de diversas áreas para responder aos desafios diários da profissão por meio de experiências práticas na empresa. O estagiário recebe acompanhamento periódico e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos.
Para os universitários serão oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, como Engenharia, Administração de Empresas, Análise de Sistemas, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Comunicação Social, Direito, Economia, Geologia, Gestão Ambiental, Informática, Química, Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação, entre outros.

Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Elétrica, Química, Metalurgia, Informática, Administração, Geologia e Logística.

"A nossa missão é transformar estudantes em profissionais de excelência. O Programa de Estágio é uma ótima oportunidade para os jovens talentos que buscam desafios e querem se desenvolver profissionalmente em uma empresa que está crescendo ano a ano", afirma Ana Albertim, Gerente de Educação Profissional da Vale.

Os selecionados iniciarão o estágio a partir de fevereiro de 2012 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 600,00 ou R$ 900,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição. A carga horária do estágio varia entre quatro e seis horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas.

Para participar do processo seletivo, os universitários devem estar em período equivalente a dois anos para concluir o curso, ter conhecimentos de inglês e de informática. Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que estejam no último ano do curso ou sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido toda a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino.

Serviço:
O que: Programa de Estágio da Vale
Quando: de 19 de setembro a 9 de outubro de 2011
Quantidade de vagas: 1.200
Como se inscrever: acesse o site
www.vale.com/oportunidades

Oboé e piano no Arte Doce - A Vale patrocina a série concertos para Belém III.

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[ 21/09/2011 ] [Diário do Pará - Você - 06 ] 
 


A Vale patrocina a Feira Cultural, promovida pela Campanha Orgulho do Pará, da RBA.

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[ 21/09/2011 ] [Diário do Pará - Você / Matéria de capa - 01 ] 
 


terça-feira, 20 de setembro de 2011

Dias de cultura - A Vale patrocina a Feira Cultural, promovida pela Campanha Orgulho do Pará, da RBA.

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[ 20/09/2011 ] [Diário do Pará - Você / Matéria de capa - 01 ] 
 

DVD do Festival - A Vale é patrocinadora do III Festival de Música Popular Paraense da RBA.

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DVD do Festival - A Vale é patrocinadora do III Festival de Música Popular Paraense da RBA.
[ 20/09/2011 ] [Diário do Pará - Você / Feira do Som - 06 ] 
 

Vale desmente paralisação no projeto da Aços Laminados

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Vale desmente paralisação no projeto da Aços Laminados
[ 20/09/2011 ] [Diário do Pará - A / Pará - 09 ] 
 

Vale Fertilizantes abre inscrições para Programa de Estágio

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20/09/2011

Interessados devem se inscrever entre 17 de setembro e 9 de outubro no site da empresa

A Vale Fertilizantes está com inscrições abertas para o Programa de Estágio 2012. São mais de 80 vagas para estudantes do Ensino Médio Técnico e do Ensino Superior em suas unidades localizadas em Cajati, Cubatão, Guará e São Paulo (SP), Araucária (PR), Araxá, Uberaba e Tapira (MG), e Catalão (GO).

“O objetivo do programa é formar e desenvolver estudantes de diversas áreas e cursos, complementando o aprendizado teórico com vivência prática e capacitando assim jovens profissionais”, explica a gerente geral de Planejamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos da Vale Fertilizantes, Cintia Magno.

Para estudantes de nível superior o estágio regular pode ter a duração de um a dois anos e carga horária de seis horas diárias. Podem se inscrever alunos que estão cursando graduação em Administração de Empresas, Agronomia, Ciências da Computação, Ciências Contábeis, Publicidade e Propaganda, Relações Públicas,Jornalismo ,Direito, Economia, Engenharia (Ambiental, Química ou de Processos Químicos, Computação, Elétrica, Mecânica, de Produção e Civil), Pedagogia, Psicologia, Relações Internacionais e Serviço Social.

Para estudantes de nível superior, o programa também prevê vagas para o estágio de férias continuado, que dura um ano, sendo que três meses são presenciais com carga horária de oito horas diárias. Podem participar alunos que estejam cursando graduação em Engenharia Elétrica, Mecânica, Geológica ou Geologia. Para participar, o candidato precisa concluir o curso em janeiro de 2013.

Para alunos de Ensino Médio Técnico, há oportunidades de estágio regular para os que cursam Elétrica, Eletrônica, Instrumentação, Mecânica, Meio Ambiente, Mineração, Química e Segurança do Trabalho. Os candidatos devem concluir o curso até janeiro de 2013 e é imprescindível que estejam matriculados em instituições reconhecidas pelo MEC.

A Vale Fertilizantes oferece aos estagiários bolsa-auxílio, que varia entre R$ 700,00 e R$ 1.100,00 (dependendo do nível), transporte, alimentação e assistência médica.

Para todas as vagas, o estudante deve ter pelo menos 18 anos. Os interessados devem se inscrever no site www.valefertilizantes.comentre os dias 17 de setembro e 9 de outubro.
Portal do Agronegócio

Mineradora orienta sobre a prevenção de acidentes domésticos

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20/09/2011

A Mineração Rio do Norte iniciou, nesta segunda-feira (19), em Porto Trombetas - distrito de Oriximiná - a Semana Interna de Prevenção de Acidentes do Trabalho na Mineração (SIPATMIN). A programação, que é direcionada ao debate sobre a segurança do trabalhador, será aberta com uma sessão especial voltada para a comunidade. O objetivo da empresa é orientar a população a evitar acidentes domésticos.
O Estado de Tapajós

Venezuela publica decreto de Chávez que estatiza produção de ouro

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20/09/2011

CARACAS – A Venezuela publicou nesta segunda-feira um decreto do presidente Hugo Chávez que estatiza a exploração de ouro no país. Segundo o decreto, as companhias têm 90 dias para formar joint ventures com o Estado venezuelano, que terá pelo menos 55% de participação em qualquer projeto.

Kimimasa Mayama/Bloomberg/Kimimasa Mayama/BloombergA Venezuela anunciou a estatização do setor de ouro no dia 17 de agosto

O decreto também estabelece uma taxa de royalties de 10% a 13% e determina que toda a produção de ouro venezuelana será vendida ao Estado. Chávez anunciou a estatização do setor e os planos para repatriar as reservas de ouro do país no dia 17 de agosto.

A estatal Petróleos de Venezuela (PdVSA) está formando joint ventures com outras companhias estatais e priovadas para operar as minas, incluindo Las Cristinas, que Chávez confiscou da canadense Crustallex International Corp.

“O governo terá um monopólio da produção e venda de ouro. Todo o ouro que for produzido das operações de mineração no território nacional será entregue à República”, diz o decreto.

A mineradora canadense Rusoro Mining, que produz 100 mil onças por ano de ouro, anunciou no dia 30 de agosto que irá transferir seus ativos para uma joint-venture controlada pela PdVSA.

A Venezuela produz 11 toneladas de ouro por ano, sendo que a mineração ilegal extrai mais 10 a 11 toneladas por ano, segundo afirmação feita por Chávez em maio.

DISPUTAS PENDENTES

Dos 18 casos de arbitragem em andamento contra a Venezuela no Centro Internacional para Resolução de Disputas de Investimento (ICSID, na sigla em inglês) do Banco Mundial, pelo menos três deles são de projetos no setor de mineração, incluindo a reivindicação da Crystalles por uma indenização de quase US$ 4 bilhões.
Valor Econômica

Com projetos no Brasil, O2iron é cortejada por candidatos a parceria

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20/09/2011

A temperatura do mercado de minério de ferro insiste em não arrefecer no Brasil; depois de a SAFM querer expandir seu projeto no Quadrilátero Ferrífero e de a Manabi entrar no mercado, agora é a vez da O2iron, júnior com vastos depósitos da matéria-prima no país, entrar em negociações com um possível sócio. Descritas como “sérias” por uma fonte ouvida pelo Portal do Geólogo, as conversas visam a permitir a entrada de apenas um sócio, através de um private placement, para depois partir para a abertura de capital em uma oferta pública na Bovespa no início de 2013 – que poderia ser o maior do setor em um bom tempo.

Segundo nossa fonte, bancos e mineradoras da Europa, da América do Norte e da China estão disputando uma posição nesta sociedade; ouvida, a diretoria da O2iron não se pronunciou sobre o assunto.
Geólogo.com.br

Eike Batista estuda entrar no mercado de fertilizantes

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20/09/2011

A descoberta de grande quantidade de gás natural na bacia do Parnaíba, no Maranhão, está levando o empresário Eike Batista a procurar novos mercados para o insumo além das usinas térmicas, informou o presidente do grupo EBX.

O grupo pretende entrar no negócio de fertilizantes em parceria com algum player do setor, como a Vale, disse Eike Batista nesta segunda-feira (19), após palestra em evento no Rio.

A reação do gás natural com nitrogênio resulta na amônia, insumo usado na produção dos fertilizantes nitrogenados.

"Cada vez que se encontra mais gás, tem que se procurar mais mercado também", afirmou. "Felizmente, (o Maranhão) é uma região que, para agricultura, é propícia fazer usina de (fertilizantes) nitrogenados", acrescentou Batista.

Além de fertilizantes, Eike quer que sua empresa de petróleo, OGX, seja fornecedora de gás para outros projetos da Vale, como as novas siderúrgicas que a companhia pretende construir, uma no Ceará e outra no Pará.

Segundo o empresário, "a Vale pode precisar de gás para a industrializar alguns minérios na região".

Ele lembrou que a companhia também tem produção de bauxita, que a partir de um intenso consumo de energia elétrica é transformada em alumínio.

A OGX anunciou descobertas de 15 trilhões de pés cúbicos na região no ano passado. Em julho, a empresa comunicou uma nova descoberta e obteve licença ambiental para duplicar seu projeto de térmicas ao longo da bacia do Parnaíba, num total de 3,7 mil megawatts licenciados.

Produção

Prestes a produzir o primeiro óleo, a OGX está próxima de assinar contrato de fornecimento do produto, sinalizou o empresário.

"Falo sobre isso em 7 de outubro", disse, ao ser indagado sobre o destino de sua produção de petróleo, prevista para começar entre outubro e novembro.

A produção vai começar na acumulação de Waimea, na bacia de Campos, onde o potencial será extrair 40 mil barris por dia, passando a 50 mil barris por dia em 2012.

Eike estima que a companhia em 2020 será capaz de gerar exportações da ordem de 60 bilhões de dólares, se o petróleo da OGX for todo vendido no exterior.

Ele lembrou ainda que espera obter autorização da Agência Nacional do Petróleo (ANP) para explorar petróleo e gás em áreas mais complexas das que opera atualmente. Para explorar o pré-sal, a empresa de Eike precisa dessa autorização.

O empresário falou no encontro Econômico Brasil-Alemanha, promovido pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), no Píer Mauá.
Brasil Mining Site

China publica índice de preço de minério de ferro

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20/09/2011

A China publicou nesta terça-feira (20) seu índice de preço do minério de ferro. Segundo especialistas, na possibilidade de uma dependência da China cada dia maior da exportação de minério de ferro, a publicação desse índice vai reforçar a influência das empresas chinesas sobre o preço do minério.

O índice foi publicado conjuntamente pela Associação de Indústria Siderúrgica da China, Câmara de Comércio de Importadores e Exportadores de Metais, Minerais e Químicos, e pela Associação das Empresas de Metalurgia e Mineral. Ele é composto por dois subíndices, de minério de ferro nacional e minério de ferro importado. Ambos têm como a base o preço de abril de 1994.

O presidente da Associação da Indústria Siderúrgica da China, Zhu Jimin, considera que a dependência do país dos minérios importados e a alta constante do preço são os dois principais fatores que reduzem as margens de lucro do setor.

"De janeiro a agosto deste ano, a China importou um total de 448 milhões de toneladas de minério de ferro, 10,6% a mais do que o do mesmo período do ano passado. O CIF, que é o preço de seguro e frete, do minério de ferro importado foi de US$164,36 por tonelada, US$44,80 mais caro que em 2010. O custo ao país cresceu US$20 bilhões devido à alta de preço do minério importado."

A China, que está vivendo o processo de urbanização e industrialização, tem aumentando sua demanda pelo produto. De 2001 a 2010, a importação do minério de ferro no país subiu de 90 milhões para 600 milhões de toneladas. Ao mesmo tempo, o o preço da importação subiu de US$27 para US$128 por tonelada. Em 2010, 60% do minério de ferro consumido na China foi importado.

Zhou Wangjun, vice-diretor do Departamento de Preço da Comissão Nacional de Desenvolvimento e Reforma, aponta que os recursos mundiais de minério de ferro são monopolizados por três gigantes: Vale do Brasil, Rio Tinto Group e BHP Billion Ltd. Segundo ele, as empresas chinesas não têm competitividade suficiente para participar da discussão do preço. Ele pensa que durante um longo período, a China manterá uma dependência grande dos minérios de ferro e siderurgia. Por isso, a publicação do índice de preço do minério de ferro tem um grande significado.

"A publicação do índice de preço do minério de ferro beneficia a formação do valor dos produtos nacional e importado, a baixa do custo para as empresas siderúrgicas, e a quebra do monopólio das gigantes internacionais no mercado. Por tudo isso, a medida é muito significativa no sentido de reforçar a capacidade da China para discutir o preço."
Rádio Internacional da China (CRI)

Brasil abre novas frentes para explorar diamantes

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20/09/2011

O Brasil já foi um dos maiores produtores mundiais de diamante, mas nos tempos de colônia, quando a exploração das grandes reservas africanas ainda não tinha começado. É improvável que o País volte a figurar novamente como um grande produtor mundial, o que não é empecilho para esforços extras nessa seara: no momento, o Brasil está tentando abrir frentes inéditas de extração do mineral precioso, que movimenta imponentes US$ 12 bilhões (R$ 20 bilhões) no mundo por ano.

A canadense Vaaldiam Resources está na fase de preparativos para começar a extrair na área de Braúna, na Bahia, diamantes diretamente do kimberlito, a rocha vulcânica e ancestral nas quais as pedras ficaram acondicionadas por milhões de anos, desde antes da era pré-glacial. Pode parecer uma mudança sutil, mas é uma alteração completa na maneira como se explorou o mercado de diamantes no País: até hoje, a extração ocorre apenas nos depósitos aluviais, aqueles em que as pedras são carregadas pela água de rios e chuvas.

Segundo análises prévias já feitas em material extraído pela Vaaldiam na área, o valor dos diamantes brutos (antes da lapidação, fase em que eles ficam prontos para ornamentar joias, quando o custo do mineral multiplica-se dezenas de vezes) chega a US$ 338 por quilate. A cifra é equivalente à do diamante bruto da Namíbia, um dos países com o preço médio do quilate mais elevado do mundo.

Em cronograma apresentado a investidores, a companhia informou que a fase de captação de recursos e análise de viabilidade do empreendimento deverá estar encerrada em 2012, momento em que a construção da mina deverá ocorrer. A extração, segundo esse cronograma, começará entre 2013 e 2014.

A empresa, que tem projetos no Peru, Quênia e também em Catalão (GO), já investiu US$ 6,5 milhões (R$ 11 milhões, em valores atuais; nem todo o desembolso já foi feito) no projeto. Os recursos foram usados para elevar de 20% para 51% sua participação na área de Braúna. A companhia não respondeu os pedidos de entrevista feitos pelo iG.

No fundo do mar

Também o governo debruça-se sobre a tarefa de abrir novas frentes para o mercado de diamantes. O Projeto Diamante Brasil, em andamento desde 2009, pretende apresentar no ano que vem os resultados do mapeamento desse mineral no País. "A ideia é criar uma base de dados específicos sobre diamantes. Queremos fazer o diagnóstico do potencial brasileiro", afirma Reinaldo Brito, chefe do Departamento de Recursos Minerais da Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa ligada ao Ministério de Minas e Energia. Ela está encarregada da tarefa.

É com base no trabalho da CPRM que o Brasil também procura a ocorrência de diamantes embaixo do mar. Ainda não foram feitas expedições marinhas, mas já foi mapeada a estrutura submarina da foz dos rios Pardo e Jequitinhonha, no litoral baiano. Ambos nascem em Minas Gerais e passam pelas regiões Lavras e Salobro, ambas com ocorrência de diamantes. Um alerta, portanto, para o potencial de haver diamantes na área em que os dois desembocam no Oceano Atlântico.

"O governo tem muita informação sobre onde tem ferro, ouro, cobre, mas pouca sobre os diamantes", diz Brito. Os levantamentos da CPRM já apuraram ocorrências do mineral, sobre as quais quase nada se sabia, em Canguçu (RS) e em Roraima.

Mato Grosso, Minas Gerais, Bahia, Paraná e Roraima são os principais estados produtores brasileiros. No mundo, a participação brasileira é irrisória. Em 2010, a produção nacional somou 25,4 mil quilates (cada quilate de diamante equivale a 200 miligramas), volume que correspondeu a US$ 1,4 milhão e que deixou o País na 18ª posição no ranking mundial. Em volume, a Rússia foi a maior produtora, com 34,8 milhões de quilates, mas Botswana, com produção menor, de 22 milhões, conseguiu receita de US$ 2,6 bilhões por ter diamantes mais bem avaliados no mercado.
Mídia News

Inscrições abertas para workshop em Segurança do Trabalho

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20/09/2011

O Programa MINERAÇÃO, promovido pelo Instituto Brasileiro de Mineração – IBRAM, acaba de abrir as inscrições para o workshop Investigação e Análise de Incidentes, que acontece entre os dias 3 e 7 de outubro, das 8h às 17h, na Escola Politécnica da USP – Prédio de Engenharia de Minas e Petróleo (Av. Prof. Mello Moraes, 2373 - 1º andar - sala 6 - Cidade Universitária - Butantã/SP). O curso tem como objetivo sensibilizar profissionais da área para a contribuição que a investigação e análise de incidentes podem gerar para a melhoria dos resultados das empresas na área de Segurança.

O workshop será ministrado por Reginaldo Pedreira Lapa, Engenheiro de Minas e de Segurança do Trabalho, Mestre em Engenharia e Professor do Curso de Engenharia de Segurança da USP. Entre os temas previstos, estão Segurança, a Saúde e o Meio Ambiente como parte do resultado organizacional; Indicadores de desempenho em Segurança; Teorias e modelos sobre a gênese de incidentes; Técnicas e ferramentas para identificação de causas; O Ritual de uma investigação de incidentes.

O workshop é direcionado para gestores operacionais envolvidos na tomada de decisão da rotina organizacional das áreas de Operação, Manutenção, Administração, Comunicação, Recursos Humanos, gestores e profissionais de Saúde, Segurança e Meio Ambiente, investigadores líder, coordenadores de investigação de incidentes e membros da CIPAMIN.

Informações sobre prazos, inscrições e formas de pagamento estão disponíveis no site www.programamineracao.org.br.
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segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Estado cria taxa de fiscalização de recursos minerais

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19/09/2011

O pacote de medidas do governo mineiro para proteger o Estado dos reflexos da crise inclui a criação da Taxa de Fiscalização de Recursos Minerais (TFRM). O objetivo é financiar programas de recuperação ambiental nas áreas de mineração.

Segundo o governo, a taxa será aplicada em projetos e atividades que visam minimizar os efeitos sobre o meio ambiente. O valor da TFRM corresponderá a uma Unidade Fiscal do Estado de Minas Gerais (UFEMG), que atualmente é de R$ 2,1813 por tonelada extraída. A taxa incidirá apenas sobre o minério destinado à exportação ou a outros Estados.

O governo também vai criar o Fundo de Erradicação da Miséria (FEM), que será constituído com uma taxa adicional de 2% da alíquota de ICMS, que incidirá apenas sobre produtos considerados supérfluos como bebidas alcoólicas (exceto aguardentes de cana ou de melaço), cigarros e produtos de tabacaria e armas. (QA)
O Tempo

A Orquestra Jovem Vale Música se apresenta no Arte Doce Hall.

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[ 19/09/2011 ] [O Liberal - Magazine / Alda Dantas - 06 ] 
 

Serra Pelada aposta na mão de obra local

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[ 19/09/2011 ] [O Liberal - Poder - 05 ] 
 

Primeira rodada do Sesi marcada por gols - Na próxima rodada a Imerys vai enfrentar a Usipar.

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Primeira rodada do Sesi marcada por gols - Na próxima rodada a Imerys vai enfrentar a Usipar.
[ 19/09/2011 ] [O Cidadão - Caderno 1 / Esporte - 07 ] 
 

Vale abre inscrição para 1.129 vagas de estágio em dez Estados

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19/09/2011

A Vale está com inscrições abertas para seu programa de estágio que oferece 1.129 vagas destinadas a estudantes de ensino técnico e superior. As oportunidades estão distribuídas entre os Estados da Bahia (9), Espírito Santo (322), Goiás (5), Maranhão (44), Mato Grosso do Sul (2), Minas Gerais (565), Pará (93), Rio de Janeiro (50), São Paulo (30) e Sergipe (9).

Os estudantes de ensino técnico precisam ter formação prevista para dezembro de 2012 ou formado na parte teórica que ainda não tenha cumprido a carga horária de estágio obrigatório. Já os estudantes de ensino superior devem ter formação prevista entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013, conhecimentos de inglês e de informática.

Ensino técnico

Edificações, administração, automação, elétrica, eletromecânica, eletrotécnica, eletrônica, eletroeletrônica, enfermagem, estradas, geologia, informática, instrumentação, logística, mecânica, mecatrônica, metalurgia, mineração, portos, química e segurança do trabalho.

Ensino superior

Administração, análise de sistema, biblioteconomia, ciência da computação, ciências contábeis, ciências econômicas, economia, comunicação social, contabilidade, ciência da computação, direito, economia, engenharia ambiental, engenharia civil, engenharia da computação, engenharia elétrica, engenharia eletrônica, engenharia mecatrônica, engenharia mecânica, engenharia metalúrgica, engenharia de produção, engenharia química, engenharia de controle e automação, engenharia de segurança, engenharia de materiais, engenharia de minas, engenharia de sistemas, geologia, gestão ambiental, informática, jornalismo, sistemas da computação, sistemas de Informação ou engenharia de software, publicidade e propaganda, relações públicas, secretariado e tecnologia da nformação.

Os estagiários receberão bolsa-auxílio mensal que varia de R$ 600 a R$ 900, dependendo do curso e da carga horária (quatro ou seis horas). A empresa também oferece assistência médica, seguro de vida, vale-transporte e vale-refeição.

Os interessados devem se inscrever, até o dia 9 de outubro, no site www.vale.com/oportunidades.

O processo seletivo será composto por prova on-line, dinâmica de grupo e entrevistas. Os estagiários iniciarão as atividades a partir de fevereiro de 2012.
BOL

A riqueza que vem da terra

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19/09/2011

Com ajuda do Sebrae, 250 pequenos mineradores se organizam em cooperativas para aproveitar boom do setor

Buscando estratégias para o crescimento da mineração no estado do Rio Grande do Norte, o Sebrae-RN e parceiros reúnem cerca 250 pequenos mineradores no Arranjo Produtivo Local (APL) de Pegmatitos. A regulamentação das áreas exploradas é um dos focos do projeto que atua nas regiões Agreste e Seridó. "O intuito do projeto é legalizar as áreas e ajudar os pequenos mineradores a conseguirem as licenças ambientais para atividade", afirma Sheyson Medeiros, gestor do projeto do Sebrae-RN.

Ouro, ferro, gemas, xelita, tungstênio, mica, columbita, feldspato, quartzo e cal. Toda essa abundância de materiais faz do Rio Grande do Norte o sexto maior produtor de minerais do país, com mais de 2.000 ocorrências minerais georreferenciadas e um dos que possuem grande número de pequenos negócios envolvidos na extração. Os mais de cinco mil pequenos mineradores que exploram esse setor são capazes de gerar mais de US$ 70 milhões por ano no estado em exportações, segundo dados do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), órgão do Ministério das Minas e Energia (MME). Apesar do potencial, a cadeia produtiva de minérios enfrenta desafios, sobretudo na parte de infraestrutura e logística, para se desenvolver.

"Temos alguns desafios e o APL Pegmatitos irá contribuir para o fortalecimento efetivo do pequeno minerador. Com a implantação do modelo de gestão empresarial e a transferência de conhecimento com foco na agregação de valor aos bens minerais, o Sebrae-RN pretende incentivar esses produtores e tornar a mineração em pequena escala viável", relata Sheyson Medeiros.

Outros desafios perpassam pela baixa capacidade de investimento dos pequenos mineradores, o pequeno índice de mecanização na atividade, muitas restrições para acesso ao crédito, e baixo nível de escolaridade. A importância maior do projeto é no sentido de apoiar os pequenos mineradores através de informação, capacitação e acompanhamento técnico buscando ampliar sua competitividade, como também a formalização da atividade, promovendo a abertura de empresas, legalização mineral e ambiental.

Segundo o gestor, o RN tem grande diversidade de recursos minerais passíveis de exploração econômica, e entre eles existem cerca de 25 que são explorados economicamente. Na cadeia da mineração, para cada emprego direto são gerados outros nove empregos indiretos. Visando organizar essa cadeia, o APL Pegmatitos busca organizar as mineradoras em cooperativas para que se tornem mais fortes.

"Com a organização e fortalecimento da atividade mineral de forma sustentável e competitiva irá ser agregado valor aos bens minerais, visando aumentar o volume de vendas", coloca o gestor do projeto. O APL encerra neste ano com cinco cooperativas organizadas, agregando 250 mineradores cooperados. "É importante potencializar a mineração do RN. Com a organização em cooperativas e a capacitação desse pessoal do Seridó e da região Central, podemos transformar a atual realidade", completa.

Participam do arranjo produtivo a Cooperativa Mineral do Seridó (Coominas) em São Tomé, a Cooperativa dos Mineradores Potiguares (Unimina) em Currais Novos, Cooperativa Mineral do Seridó (Coopminas) em Parelhas, a Cooperativa dos trabalhadores em minério e agricultura de Equador (Cootmaes) e a Cooperativa dos mineradores da Serra do Poção (Coomsp), em Ouro Branco. Em virtude da articulação do Sebrae no Rio Grande do Norte para reunir os mineradores em associação e, posteriormente, em cooperativas, o faturamento dessas organizações aumentou e atualmente chega a quase R$ 1 milhão por ano.

Sucesso inicial

Os atuais presidentes de duas cooperativas de mineradores já comemoram a melhora do negócio. As mudanças notáveis que têm em vista a formalização efetiva das mineradoras e a capacitação dos proprietários são motivo de satisfação para todos os que participam do projeto. "Os estudos em viabilidade econômica e a participação em congressos e seminários são as participações mais importantes promovidas pelo Sebrae", afirma Raimundo Bezerra Guimarães, presidente da Unimina.Para ele, a união de forças institucionais em prol do desenvolvimento social e econômico dos pequenos mineradores potiguares é o grande alvo para que as atividades sejam formalizadas, havendo assim capacitação profissional, lavra racional e agregação de valor aos produtos minerais. "Falta colocar essa cultura cooperativista na cabeça dos mineradores que ainda não participam para que eles também experimentem esse crescimento", realça.

Como os investimentos para o desenvolvimento de uma mina são altos e de longo prazo, é importante fomentar esse desenvolvimento de forma legalizada nos órgãos públicos e privados, segundo o presidente. Com isso, a conquista do mercado é cada vez maior o número de associados à Unimina. "Começamos com apenas 28 associados. Hoje somos 54, com capacidade para agregar até 200. Para o futuro, essa união trará grande desenvolvimento para o estado", conclui Guimarães. Outra cooperativa que já comemora a unificação de mineradoras é a Coopminas - Cooperativa Mineral do Seridó - que abriramos olhos ao desperdício que acontecia durante a extração. "Antes nós tínhamos a preocupação apenas em produzir minerais específicos, e jogávamos o que sobrava fora. Agora, com o conhecimento em rochas, adquirido com os cursos do Sebrae, é possível ser empreendedor na hora da produção", relata José Pedro Neto, presidente da Coopminas.
Diário de Natal

Argentina e China negociam acordo que visa expandir relações comerciais

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19/09/2011

Argentina e China negociam um acordo para trocar informações tributárias relativas a pessoas físicas, sociedades, fundações e qualquer entidade sujeita a responsabilidade tributária com o intuito de facilitar operações comerciais entre os dois países.

O anúncio foi feito neste domingo pela Administração Federal de Recursos Públicos (Afip, na sigla em espanhol), com sede em Buenos Aires.

Segundo a Afip, a Argentina possui 59 empresas com acionistas da China e 12.213 pessoas físicas de nacionalidade chinesa que realizam atividades comerciais, disse o organismo em comunicado.

A troca dessas informações será possível assim que Pequim concluir os procedimentos internos legais para a entrada em vigor do acordo que o titular da Afip, Ricardo Echegaray, havia firmado no final de 2010 com o Comissário da Administração Estatal de Impostos da China, Xiao Jie.

"Este é um grande passo para ambas as nações, já que a China é um importante sócio comercial da Argentina", disse Echegaray.

Em 2010, a Argentina exportou 6,4 bilhões de dólares em produtos para a China.

Além disso, Pequim se transformou em um dos principais investidores na Argentina, com 15 bilhões de dólares investidos nos últimos dois anos, destinados a mineração, energia e finanças.
Yahoo Brasil

Transporte de minério é regulamentado no Pará

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19/09/2011

Instrução Normativa publicada pela Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema) no Diário Oficial do Pará regulamenta o licenciamento ambiental do transporte de minério no Estado. Com a regulamentação, o Governo poderá disciplinar o transporte rodoviário e aquaviário na movimentação de carga, descarga e transbordo de bens minerais, atividades que podem causar degradação ambiental.

A partir dessa resolução, devem fazer o licenciamento pessoas físicas e jurídicas instaladas no Pará, que transportem determinados bens minerais, a exemplo do manganês, mármores, quarzitos, carvão mineral, ferro, caulim, granito, e outros nove enumerados na Instrução Normativa. Entretanto, fica a critério da Sema a exigência de licença de operação, para o transporte de outros minérios que não foram listados.

No caso de pessoa física ou jurídica que não tenha sede ou filial no território do Pará, deverá apresentar a licença de transporte do órgão ambiental de origem ou a dispensa. Para dar início ao processo de licenciamento, os interessados precisam preencher o requerimento padrão da Sema; apresentar a Declaração de Informações Ambientais (DIA), o Cadastro de atividade, a identidade, registro comercial da empresa, alvará de funcionamento, entre outros documentos descritos na Instrução.

Para o transporte de bens minerários, ainda é preciso que o responsável apresente o documento que descreva, entre outras coisas, a origem, o tipo, o volume e o destino final do minério a ser transportado, assim como, o nome do transportador ou da empresa transportadora. A autorização do transporte de minério só terá validade mediante a apresentação da licença ambiental da área de extração, devidamente licenciada pelo órgão ambiental competente. A vigência do documento emitido para o transporte de minérios será de no máximo 365 dias.
O Liberal

Petrobras possui 80 títulos minerários que não deverá usar

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19/09/2011

RIO DE JANEIRO (Reuters) - A Petrobras possui 80 títulos minerários em atividade, entre os quais o direito de exploração de potássio no Sergipe arrendado à Vale, de acordo com levantamento realizado pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) a partir de sua base dados.

Além de potássio, a petroleira detém licenças para explorar calcário, cascalho, areia, bromo, cloreto de sódio, entre outros minerais fora de sua área de atuação que foram encontrados enquanto procurava petróleo.

Pelo menos metade das licenças referem-se à exploração de potássio na Amazônia, onde a estatal realizou ao longo de décadas intensos estudos geológicos para achar óleo.

As reservas brasileiras de potássio na Amazônia, muitas delas nas mãos da estatal, têm merecido atenção do governo federal, preocupado com o abastecimento de fertilizantes no País. O governo gostaria de elevar a produção de potássio.

O Brasil importa mais da metade de suas necessidades do produto, e a dependência tende a aumentar juntamente com a tendência de elevação da produção agrícola, para atender demandas maiores dos mercados interno e externo.

De acordo com o útimo relatório do DNPM sobre reservas minerais, a exaustão da mina de Taquari-Vassouras está prevista para entre 2016 e 2017. É a única mina que produz potássio no Brasil, com producão anual de cerca de 700 mil toneladas.

A Vale aguarda acordo com a Petrobras para um novo projeto na região, pelo qual espera triplicar a produção de potássio. As reservas de potássio neste novo projeto podem chegar a 2,5 bilhões de toneladas, segundo o DNPM.

"Estes direitos minerários não têm valor para nós, não somos mineradores, vamos passar isso para a Vale, estamos em negociação, como todos sabem", afirmou o presidente da Petrobras, José Sérgio Gabrielli, ao ser indagado sobre a licença no Sergipe.

O cadastro mineiro do DNPM também informava na útima quarta-feira um total de 116 títulos minerários inativos da estatal. São licenças que passaram da estatal para a União novamente. Os números no cadastro mineiro mudam frequentemente.

Quando um processo se torna inativo pode ser porque a empresa desistiu da área ou porque não cumpriu as exigências feitas pelo órgão regulador, tal como a realização de pesquisas ou o pagamento de taxas, entre outros motivos.

"A Petrobras tem mais é que passar isso adiante; não faz parte do seu core business", avalia o especialista Adriano Pires, diretor do Centro Brasileiro de Infraestrutura (CBIE).

A Petrobras pretende atuar somente com nitrogênio entre os principais ingredientes de fertilizantes, já que para a produção desse insumo é necessário utilizar grande quantidade de gás natural.
Reuters

Terra rara chinesa eleva preços nos EUA

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Terra rara chinesa eleva preços nos EUA
19/09/2011

Produção limitada de matéria-prima de domínio dos asiáticos aumentou em 37% valor de lâmpada fluorescente
Governo afirma que paralisação do setor é necessária para que possam resolver problemas de poluição

Em nome do combate à poluição, a China causou uma disparada nos preços das lâmpadas fluorescentes compactas nos Estados Unidos.

Ao fechar ou nacionalizar dezenas de empresas que produziam metais de terras raras-usados para fabricar lâmpadas de baixo consumo de energia -, a China paralisou o setor e restringiu a oferta mundial de recursos vitais.

O país produz cerca de 95% dos materiais de terras raras mundiais, e está tomando medidas para melhorar os controles de poluição em seu setor de mineração.

As medidas tem implicações para o comércio internacional e deram início a uma nova leva de aumentos de preços para as terras raras.

Segundo a General Electric, que enfrenta queixas nos EUA pelo preço de suas lâmpadas, o reajuste nos últimos 12 meses de um dos componentes equivale a um copo de café cujo preço saltasse de US$ 2 a US$ 24,55.

O preço médio das lâmpadas fluorescentes subiu 37% este ano, de acordo com a associação americana do setor.

O Wal-Mart, que promoveu fortemente o uso de lâmpadas fluorescentes compactas, reconheceu a necessidade de elevar os preços de algumas marcas.

"O alto custo dos metais de terras raras está tendo efeito significativamente adverso sobre a produção de turbinas eólicas e motores elétricos, a despeito dos subsídios governamentais aos fabricantes de produtos ecológicos de energia", disse Michael Silver, presidente-executivo da American Element.

No caso das lâmpadas, especialmente, os recentes aumentos de preço causam complicações políticas ao setor de iluminação e aos ambientalistas que defenderam uma transição compulsória para o uso de lâmpadas de maior eficiência energética.

Em janeiro entra em vigor nos EUA uma lei para promover a substituição de lâmpadas incandescentes tradicionais pelas lâmpadas fluorescentes. A União Europeia também ordenou a substituição por material de maior eficiência energética.

PARALISAÇÃO

A China diz ter paralisado sua indústria das terras raras por três meses a fim de resolver problemas de poluição.

Ao invocar preocupação ambiental, o país pode estar tentando contornar normas de comércio internacional que proíbem restrições à exportação de materiais vitais.

Em julho, a União Europeia anunciou que apoiava esforços de proteção ambiental na cadeia de produção de metais de terras raras, mas condenou a discriminação contra os compradores estrangeiros, alegando descumprimento das regras da Organização Mundial de Comércio (OMC).

A China impõe tarifas e cotas sobre suas exportações de materiais de terras raras há alguns anos, reduzindo a oferta mundial e causando altas de preços de 800% a 4.000% para 17 elementos de terras raras, no período.

Mesmo antes da recente decisão chinesa, Estados Unidos e União Europeia já estavam preparando um apelo à OMC, no final do ano, para contestar os impostos e cotas de exportação chineses.

O governo está determinado a limpar o setor, diz o presidente da Câmera de Comércio de Metais, Minerais e Produtos Químicos, Xu Xu. "Os empresários não se preocupam com problemas ambientais. Temos de educá-los."
Folha de São Paulo

Mineração em alta

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19/09/2011

A Exposibram 2011 e o 14º Congresso Brasileiro de Mineração vão de 26 a 29 próximos, no Expominas. "O forte interesse nesses eventos se deve ao aumento da demanda internacional por commodities minerais, elevando os níveis de produção e de negócios da mineração, superiores ao período pré-crise", diz o presidente do Ibram, Paulo Camillo Penna.
 
Curtas e finas

A Exposição Internacional da Mineração (Exposibram) tem em vista a ampliação de investimentos no setor: até 2015, as mineradoras aplicarão mais de US$ 68 bilhões em projetos novos e na expansão de seus empreendimentos. É o setor privado que mais investe no Brasil. Mais do evento no www.exposibram.org.br.
O Tempo

sexta-feira, 16 de setembro de 2011

O avanço da mineração no Pará

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16/09/2011

O cenário recessivo mundial observado no primeiro semestre de 2011 não foi  suficiente para frear a produção mineral no Pará. Mesmo com o enfraquecimento da produção industrial japonesa diante da recente catástrofe natural, com a contínua crise europeia e a lenta recuperação da economia americana, as incertezas que afetaram as cotações minerais sucumbiram diante da força da demanda chinesa, culminando em um novo recorde na produção e exportação da indústria extrativa no Estado. Como exemplo, vale citar que a exportação mineral do Pará atingiu US$ 2,143 bilhões no primeiro semestre de 2010. Em 2011, o mesmo semestre fechou com US$ 5,605 bilhões, registrando-se um aumento de 162% em um ano. Tudo leva a crer que os números da indústria extrativa ultrapassarão US$ 11 bilhões em exportações ao fim deste ano. Somando-se ao desempenho da indústria de transformação, estima-se que a cadeia produtiva mineral responda em breve por um recorde de US$ 14 bilhões em créditos na balança comercial do Pará

Estes números também revelam que a tendência de urbanização observada mundo afora tem predominado na formação da demanda por minerais. Segundo a ONU, dois terços dos habitantes do planeta residirão em cidades até 2050. Na China, notadamente, observa-se a gradativa urbanização de 800 milhões de pessoas que ainda vivem na área rural e, dentre seus investimentos em infraestrutura, destaca-se a construção de 56 novos aeroportos nos próximos cinco anos. No Brasil, além das perspectivas com a realização da Copa do Mundo em 2014 e as Olimpíadas em 2016,  programas de diminuição do déficit habitacional são acompanhados de investimentos em infraestrutura para aceleração do crescimento. O fato é que esta onda de urbanização tem conseguido superar as incertezas conjunturais que ocasionalmente depreciam as cotações, permitindo-se manter uma forte demanda por bens minerais.

O minério de ferro continua a ser o carro chefe da produção mineral do Pará. Até junho de 2011, as exportações cresceram 236%, sendo a China o destino de 50% do ferro produzido no Estado. Outros 17 países também importaram o minério paraense, com destaque para o Japão, Alemanha e Coreia do Sul. As exportações de ouro, silício e bauxita também aumentaram. Cabe também ressaltar outra boa nova que foi o início da produção de níquel no município de Ourilândia do Norte. O projeto Onça Puma agregará anualmente 220 mil t de ferro-níquel à produção mineral paraense, consolidando US$ 2,84 bilhões em investimentos no Estado.  Enquanto grande fronteira de oportunidades, o Pará ainda receberá US$ 24 bilhões em investimentos da indústria extrativa mineral até 2015, com destaque para o projeto S11D que, uma vez em operação, ampliará a produção de minério de ferro em 90 milhões t/ano. O concentrado de cobre segue no mesmo ritmo e terá a sua produção triplicada nos próximos quatro anos. Outros US$ 11 bilhões serão investidos na indústria de transformação mineral, o que permitirá ao Pará consolidar a siderurgia e formar uma forte indústria de base.

Os desdobramentos dos investimentos do setor mineral sobre a economia paraense serão bastante significativos e resultarão em inúmeras janelas de oportunidades  para outros setores. Ao longo da cadeia produtiva, os efeitos de encadeamento para trás proporcionarão muitas oportunidades para fornecedores locais, enquanto os efeitos para frente, aumentarão o beneficiamento de minerais básicos em território paraense. Em paralelo, efeitos fiscais também aumentarão as receitas tributárias. Estes efeitos, em conjunto, permitirão que o setor mineral se configure cada vez mais como um forte agente multiplicador da renda regional. Os dados do Ministério do Trabalho e Emprego comprovam a força da mineração na economia local quando acusam um crescimento de 24% nos postos de trabalho mantidos por essa indústria no Pará. A indústria mineral está entre os setores produtivos que mais geraram empregos no último semestre. Estima-se que cadeia produtiva mineral empregue 222 mil pessoas em postos de trabalho diretos e indiretos. A mesma tendência também pode ser comprovada com base na arrecadação da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM). Em junho de 2010, a arrecadação da CFEM no Pará foi de R$ 17,6 milhões. Em junho de 2011, aumentou para R$ 36,9 milhões, crescendo 110% em um ano.

Embora a participação da mineração na economia seja bastante expressiva, a ponte que liga o crescimento ao desenvolvimento só se materializará a partir de uma eficiente gestão da renda mineral. Assim sendo, é necessária uma política pública que dê suporte aos investimentos e assegure a correta aplicação de royalties e compensações ambientais, garantindo-se que os benefícios do presente possam ser estendidos às gerações futuras. Neste sentido, no momento em que se discute a criação de um novo marco regulatório para a mineração, cabe ressaltar que o maior desafio não é meramente reajustar o valor dos royalties, mas sim aprimorar a sua gestão e aplicação. É sempre preciso reconhecer que o recurso mineral é não renovável e mensurável, sendo possível planejar o seu aproveitamento e a transição para um encerramento com baixos impactos socioeconômicos. Assim, uma política voltada ao desenvolvimento deve aliar a competitividade empresarial à boa gestão da renda como forma de potencializar os benefícios dos empreendimentos minerais nas comunidades em que estão presentes.

Muitos outros desafios ainda precisam ser vencidos. Entre tantos, vale destacar a carência de mão de obra qualificada e, em especial, a falta de geólogos e engenheiros que atuem nos novos projetos ou na ampliação dos já existentes. O crescimento da indústria de transformação mineral também dependerá de um maior fornecimento de energia elétrica, notadamente para a produção de eletrointensivos como o alumínio. É também necessário atrair fornecedores tecnologicamente mais avançados possibilitando que as boas práticas e a tecnologia sejam transferidas para empresas locais. O caminho a trilhar na superação destes desafios ainda é longo, mas enquanto o ímpeto pela urbanização durar mundo afora, é certo que muito a mineração ainda crescerá no Pará.
 
*Eugenio Victorasso, presidente do  Sindicato das Indústrias Minerais do Pará (Simineral)
Minérios & Minerales

Vale e Sebrae apresentam oportunidades

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16/09/2011

Parceria entre a Vale e o Sebrae Nacional pretende propor soluções para que micro e pequenas empresas (MPE) do Estado possam se inserir no rol de empresas fornecedoras para o segmento de mineração. As duas instituições se reúnem hoje com donos de micro e pequenas empresas da Grande Belém, Castanhal, Barcarena e Abaetetuba para apresentar o programa. "A intenção é que com a capacitação, aumente a inserção das MPE na cadeia produtiva da mineração. Para isso, se faz preciso orientar as MPE que atuam nesse segmento nas localidades onde a Vale está presente", afirma Marcelo Ribeiro, gerente da Unidade de Indústria do Sebrae no Pará.

O programa abrangerá desde o diagnóstico das demandas da Vale em cada localidade até a implementação de capacitações necessárias para que as micros possam atender a essas necessidades. Também estão previstas orientações e articulações para possibilitar maior inserção desses negócios no mercado da mineração.

O programa é fruto de convênio de cooperação técnica assinado entre o Sebrae Nacional e a Vale em dezembro do ano passado. Com a orientação, as pequenas empresas obterão ferramentas para ampliar sua participação no mercado, aumentar suas vendas e tornarem-se mais competitivas. A ação é desenvolvida pela Gerência de Gestão de Fornecedores, por meio do programa Inove, da Vale, que busca o fomento de fornecedores locais.
O Liberal

Reduzir dependência externa é prioridade em fertilizantes

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16/09/2011

Quando, em fevereiro deste ano, lançou o Plano Nacional de Mineração 2030, o Ministério de Minas e Energia transmitiu um recado claro ao mercado: a produção de minerais para uso agrícola, especialmente fosfatos e potássio, é agora uma questão estratégica para o governo federal. Não poderia ser de outra forma. Um dos maiores produtores e exportadores mundiais de alimentos, o Brasil, importa até 70% dos fertilizantes que consome.

Em 2010, o Brasil comprou no exterior 15,4 milhões t de fertilizantes, no valor de US$ 4,9 bilhões. Trata-se de uma soma significativa de recursos para manter a produtividade das lavouras brasileiras. Para mudar essa situação, as perspectivas, nos próximos anos, são de um forte aumento na pesquisa e na produção dentro do País.

No caso dos fertilizantes nitrogenados, obtidos a partir do gás natural, o problema parece estar equacionado: os investimentos já anunciados pela Petrobras para o setor prevêem um aumento significativo da produção nacional para atender à demanda brasileira. Quanto ao potássio, há boas e desafiantes perspectivas, com a pesquisa de novas jazidas, especialmente na Amazônia.

No caso dos fosfatos, área na qual o país importa hoje 50% de seu consumo, a perspectiva é a de que seja reduzida para cerca de 15% a 20%  a  importação deste insumo dentro de 5 a 6 anos -- desde que implantados os projetos anunciados. Isso será possível graças a diversos projetos, alguns dos quais já em fase de implantação. Um deles, temos a satisfação de destacar, é o projeto Itafós Arraias SSP, a partir do qual a MbAC Fertilizantes abastecerá uma região de enorme potencial agrícola a partir de uma mina e uma unidade de produção de fertilizantes estrategicamente situadas na região do Cerrado.

No ano passado, foram vendidas no Brasil 24,5 milhões t de fertilizantes, 9,4 % a mais do que o total de 2009, de 22,4 milhões t. O crescimento com relação às 8,3 milhões t produzidas no ano anterior foi de 11,5%.

O uso de fertilizantes é crítico na tecnificação cada vez mais intensa da agricultura nacional, e os produtores sabem disso. Ele é essencial nas tecnologias que buscam o aumento da produtividade no campo. A obtenção de produtividades maiores nas áreas já utilizadas significa que o Brasil poderá continuar a cumprir seu papel de grande fornecedor mundial de alimentos sem incorporar à produção áreas atualmente preservadas, no Cerrado e na Mata Amazônica.

A FAO e outras organizações internacionais apontam para um aumento de 70 % na produção mundial de alimentos até 2050, para abastecer de forma conveniente uma população mundial estimada em 9 bilhões de pessoas naquele ano. Ao Brasil cabe o papel fundamental de responder por 50% desta demanda adicional de alimentos e, para isso, estão sendo realizados investimentos da ordem de US$ 12 bilhões para o aumento da produção de fertilizantes.

A MbAC  tem como foco tornar-se um produtor integrado significativo de fertilizantes a base de fosfato e potássio nos mercados brasileiro e latino-americano. No momento, investe cerca de US$ 200 milhões na construção de uma fábrica de fertilizantes de superfosfato simples (SSP) em Arraias, perto da divisa dos Estados de Tocantins e Goiás. O projeto Itafós Arraias SSP produzirá cerca de 500 mil t de superfosfato simples por ano, com start up previsto para o segundo semestre do próximo ano.

Há outros projetos em curso na área de fosfatos, no Pará e em Minas Gerais. A empresa também está ativa com relação ao potássio, com o projeto Aneba, na Bacia Amazônica. Espera-se que as perfurações comecem no início de 2012.

Com um mercado amplo e perspectivas de um retorno sólido, a produção de minerais para uso agrícola oferece excelentes perspectivas para os próximos anos. Para a MbAC, esta é uma certeza.
 

*Roberto Busato Belger, vice-presidente sênior e COO da MbAC Fertilizantes
Minérios & Minerales

O valor do desenvolvimento sustentável na mineração

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16/09/2011

Os resultados financeiros que alcançamos dependem muito de nossa filosofia de desenvolvimento sustentável. Não se trata apenas de gerar retornos, ano após ano, e ter um desempenho superior ao da concorrência.  Trata-se, antes, de um “pacote” completo daquilo que geramos enquanto empresa mineradora – gestão de recursos hídricos, engajamento social, segurança de nossos empregados, saúde e meio ambiente.

Esse pacote é parte integrante de tudo que fazemos em nossa atividade. Trata-se de um dos elementos fundamentais de nossa estratégia global, hoje e no futuro. O bom desempenho operacional depende de nossa capacidade de honrar nossos compromissos com o desenvolvimento sustentável. Isso pressupõe que nos concentremos em nossos pontos fortes e administremos os nossos riscos de forma eficaz.

Há em nossa atividade uma diretriz global absolutamente clara em torno do tema desenvolvimento sustentável: minerar de forma segura, responsável e sustentável. Isso se torna ainda mais imperativo na medida em que avançamos para ambientes mais remotos e desafiadores e em que as condições regulatórias vão se tornando mais rigorosas. Temos que ser ainda mais eficientes e disciplinados na utilização dos recursos, ao desenvolvermos os nossos projetos, e também no que se refere à gestão do nosso impacto ambiental.

Temos um posicionamento diferenciado em termos de segurança. Colocamos a segurança como prioridade máxima. Caem os índices de acidentes de trabalho com perda de tempo (afastamento). E como conseguimos? Mobilizando não só a nossa força de trabalho, mas também os sindicatos e as autoridades.

Criamos a “Tripartite Safety Initiative” (Iniciativa Tripartite de Promoção da Segurança) na África do Sul e temos trabalhado juntos buscando conhecer e entender as normas globais de segurança. Em decorrência disso, fizemos mais do que melhorar o nosso desempenho em segurança; verifica-se também um impacto benéfico mais amplo no desempenho em segurança da indústria mineradora da África do Sul.

Somos líderes também em assistência médica e HIV/AIDS. No último ano, testamos mais de 100.000 pessoas dentro do nosso programa voluntário de orientação e teste. Disponibilizamos medicamentos anti-retrovirais para nossos empregados e seus familiares. Não existe nenhuma outra empresa de mineração no mundo que tenha tomado uma iniciativa dessa amplitude. E o que teve início na África do Sul acabou se expandindo para outras partes do mundo.

Também gostaria de destacar a iniciativa que implantamos já faz tantos anos, buscando promover o desenvolvimento de negócios: a iniciativa Zimele. Reconhecemos o valor de nos envolver com as comunidades em torno de nossas áreas de mineração, com o objetivo de criar oportunidades de trabalho que sejam capazes de se estender muito além da vida útil de nossas minas. Atualmente, apoiamos atividades que geram cerca de 14.000 empregos e estendemos o modelo Zimele para outras partes do mundo.  Já o implementamos no Chile (Projeto Emerge) e o iniciamos no Brasil (em parceria com a Care, nas comunidades onde atuamos com a produção de Níquel). Criaremos mais de 15.000 postos de trabalho até 2015, apenas na África do Sul, perfazendo um total de 25.000 mundo afora.

A atuação da Anglo American diz respeito a todos nós: trata-se de avançarmos juntos; trata-se de imprimirmos ritmo, termos aspirações e ambições, de nos empenharmos para sermos os melhores em tudo o que fazemos. Cada um tem um papel a desempenhar. Os padrões e as regras são estabelecidos e um amplo programa de treinamento é implementado em todos os níveis da organização. As pessoas são convidadas a atuarem como embaixadores da Anglo American. E como podemos ir além da Anglo American?  Isso é possível a partir do momento em que eu e meus companheiros atuamos em conjunto com outras empresas de mineração, em que buscamos elevar a indústria, em sua totalidade, a um novo patamar de desempenho e, em última análise, de geração de resultados e benefícios.

Penso que estamos fazendo uma diferença verdadeira na vida de todos ao nosso redor – sejam eles nossos empregados ou outras partes interessadas com quem entramos em contato. Ao assumir o cargo de Presidente Global da Anglo American há quatro anos, me diziam que as fatalidades eram inevitáveis, que sempre seríamos desafiados por certas dificuldades e que não seríamos capazes de nos ver, lado a lado, com alguns dos stakeholders de nossas comunidades. Avançamos muito desde então.  Temos trabalhado numa relação mais estreita com os sindicatos, principalmente na área de segurança, e agora na de saúde, na África do Sul – e com os governos de vários países em todo o mundo. Chegamos ao mesmo ponto quanto a reconhecermos que só conseguiremos nos diferenciar de fato se trabalharmos em estreita união uns com os outros. E é com base nisso que penso que somos capazes de nos tornar líderes globais em mineração, sendo verdadeiramente sustentáveis.
 

*Cynthia Carroll, presidente Global da Anglo American.
Minérios & Minerales

Marco regulatório de mineração sai "em poucas semanas", diz Lobão

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16/09/2011

RIO - O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, acredita que o marco regulatório do novo código de mineração será anunciado "em poucas semanas". O ministro aguarda apenas as manifestações do Ministério da Fazenda sobre os royalties e do Ministério do Planejamento a respeito da criação da nova agência reguladora do setor e da consequente contratação de pessoal.

O ministro lembra que a proposta inicial feita pelo governo foi para uma cobrança média de 4% da receita líquida. O patamar atual cobrado na Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (CFEM) varia de 0,8% a 3% da receita líquida, com uma cobrança média de 2%.

"Nossa ideia é dobrar a cobrança do royalty, sobretudo no minério de ferro", disse o ministro, afirmando que a alíquota no Brasil é a mais baixa do mundo. "Basta você olhar o lucro que têm as mineradoras no Brasil para ver que a proposta não fica inviabilizada", acrescentou Lobão, que participou de evento no Rio de Janeiro.
O Globo Online

Brasil vai manter política de expansão do programa nuclear, diz Lobão

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16/09/2011

O Brasil vai manter política de expansão do programa nuclear. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira pelo ministro de Minas e Energia, Edison Lobão. Segundo ele, além da construção de Angra 3, há projetos para mais quatro novas usinas.

"A despeito dos recentes episódios no Japão, o Brasil mantém a sua política de expansão do programa nuclear. Temos duas usinas funcionando, estamos construindo a terceira e temos projetos de construir mais quatro. Temos ainda a possibilidade de construir outras em território nacional”, afirmou.

De acordo com o ministro, o governo ainda não definiu os locais onde essas novas usinas serão construídas. Lobão também destacou que o sistema de segurança das usinas nucleares brasileiras é diferente do de Fukushima e disse que um estudo encomendado pelo ministério à Empresa de Pesquisa Energética (EPE) e à Eletronuclear confirmou sua confiabilidade e eficiência.
O Fluminense

Pará se destaca na geração de empregos no setor extrativo mineral

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[ 16/09/2011 ] [Portal ORM - Economia /Plantão - On line ] 
 
 
15/09/2011 - 20h33
Nos oito primeiros meses do ano o Pará foi o estado da região Norte que mais gerou empregos formais no setor extrativo mineral. Mais de 2 mil novos postos foram criados, aumento de 1,35% em relação ao mesmo período do ano passado. A informação foi divulgada, nesta quinta-feira (15), pelo Dieese no Pará (Departamento Interestadual de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
 No período analisado foram feitas no setor extrativo mineral em todo o Pará, 383 admissões contra 173 desligamentos gerando um saldo positivo de 210 postos de trabalhos.
 As análises do Dieese no Pará mostram ainda que no mês de agosto deste anos, a maioria dos estados da região Norte apresentaram resultados positivos na geração de empregos no setor. O Pará foi o primeiro com saldo positivo de 210 postos de trabalhos, seguido do Amazonas, com 80 postos, Rondônia, com saldo positivo de 31 postos e do Amapá com saldo positivo de 18 postos de trabalhos.
Ainda de acordo com a pesquisa, no mês de agosto foram realizadas, em toda a região Norte, 668 admissões contra 335 desligamentos gerando saldo positivo de 333 postos de trabalhos com crescimento de 1,62%.
 Redação Portal ORM

Vale abre 1.200 vagas para Programa de Estágio

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[ 16/09/2011 ] [Blog do Hiroshi Bogéa - On-line ] 
 
 
A Vale abre na segunda-feira, 19 de setembro, as inscrições para o Programa de Estágio.
São 1.200 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados do Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão, São Paulo, Bahia, Sergipe, Goiás, Mato Grosso do Sul.
No Pará, onde são ofertadas mais de 90 vagas, os candidatos podem se inscrever em cursos de formação técnica ou de nível superior, nas áreas de Segurança no Trabalho e Administração, entre outras.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 9 de outubro
O objetivo do programa é preparar estudantes do ensino técnico e superior de diversas áreas para responder aos desafios diários da profissão por meio de experiências práticas na empresa. O estagiário recebe acompanhamento periódico e participa de atividades que estimulam o desenvolvimento de futuros talentos.
Para os universitários serão oferecidas vagas para cursos de diferentes áreas, como Engenharia, Administração de Empresas, Análise de Sistemas, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Comunicação Social, Direito, Economia, Geologia, Gestão Ambiental, Informática, Química, Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação, entre outros. Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Elétrica, Química, Metalurgia, Informática, Administração, Geologia e Logística.
“A nossa missão é transformar estudantes em profissionais de excelência. O Programa de Estágio é uma ótima oportunidade para os jovens talentos que buscam desafios e querem se desenvolver profissionalmente em uma empresa que está crescendo ano a ano”, afirma Ana Albertim, Gerente de Educação Profissional da Vale.
Os selecionados iniciarão o estágio a partir de fevereiro de 2012 e receberão bolsa-auxílio mensal de R$ 600,00 ou R$ 900,00 (os valores variam dependendo do curso, técnico ou superior, e da carga horária), assistência médica e seguro de vida. Nas unidades onde a empresa não oferece transporte e restaurante, os estagiários também receberão vale-transporte e vale-refeição.
A carga horária do estágio varia entre quatro e seis horas, dependendo das atividades a serem desenvolvidas. Para participar do processo seletivo, os universitários devem estar em período equivalente a dois anos para concluir o curso, ter conhecimentos de inglês e de informática.
Para os candidatos de nível técnico, a exigência é que estejam no último ano do curso ou sejam formados na parte teórica, desde que não tenham cumprido toda a carga horária de estágio obrigatório e ainda estejam matriculados na instituição de ensino.
Serviço:
O que: Programa de Estágio da Vale
Quando: de 19 de setembro a 9 de outubro de 2011
Quantidade de vagas: 1.200
Como se inscrever: acesse o site www.vale.com/oportunidades
entre outras.
As inscrições podem ser feitas pelo site www.vale.com/oportunidades até 9 de outubro.

Festa da música premia os melhores

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[ 16/09/2011 ] [Diário do Pará - A / Belém - 06 ] 
 

Estágio na Vale

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[ 16/09/2011 ] [Blog do Bacana - On-line ] 
 
 
A partir desta segunda, (19), vão estar abertas as inscrições para o Programa de Estágio da Vale. A empresa vai ofertar 1.200 vagas para estudantes do ensino técnico e superior dos estados do Pará, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Maranhão, São Paulo, Bahia, Sergipe, Goiás, Mato Grosso do Sul.
No Pará, onde são ofertadas mais de 90 vagas, os candidatos podem se inscrever em cursos de formação técnica ou de nível superior, nas áreas de Segurança no Trabalho, Administração, Engenharia, Administração de Empresas, Análise de Sistemas, Biblioteconomia, Ciências Contábeis, Ciências da Computação, Comunicação Social, Direito, Economia, Geologia, Gestão Ambiental, Informática, Química, Sistemas de Informação e Tecnologia da Informação, entre outros. Também terão a oportunidade de se inscrever estudantes de nível técnico de mais de 20 cursos, entre eles Mecânica, Eletroeletrônica, Eletromecânica, Elétrica, Química, Metalurgia, Informática, Administração, Geologia e Logística.

quarta-feira, 14 de setembro de 2011

Emprego cresce no interior paraense, segundo pesquisa

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[ 14/09/2011 ] [Portal ORM - Plantão - On line ] 
13/09/2011 - 21h16
No mês de julho de 2011 o Pará, apresentou saldo positivo de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados. O Balanço efetuado pelo Dieese no Pará, mostra que no mês julho deste ano, foram feitas em todo o Estado 29.354 admissões contra 22.584 desligamentos, gerando um saldo positivo de 6.770 postos de trabalho no setor formal da economia, com crescimento de 1,04%.
As analises Dieese-Pa mostram que no mês de juho/2011, a maioria dos setores econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para o setor da Construção Civil, que teve saldo positivo de 3.199 postos de trabalhos, seguido do setor de Serviço com saldo positivo de 1.570 postos de trabalhos; do Comércio com saldo positivo de 1.030 postos de trabalhos e o da Indústria de Transformação com saldo positivo de 792 postos de trabalhos.
Ainda em julho, alguns setores econômicos do Pará apresentaram queda de empregos formais, são eles: setor Serviços de Indústria e Utilidade Pública com saldo negativo de 82 postos de trabalhos e Administração Pública, com saldo negativo de 24 postos de trabalhos.
Levando em consideração a nova metodologia do Ministério do Trabalho que incluiu também as declarações/registros informados fora do prazo legal e as declarações com acertos, utilizadas para os meses de janeiro a junho deste ano, foram feitas em todo o Estado 203.203 admissões contra 178.300 desligamentos, gerando um saldo positivo de 24.903 postos de trabalhos no setor formal da economia com um crescimento de 3,89% na geração de empregos formais.
As análises mostram que quase todos os setores econômicos do Estado apresentaram saldos positivos de empregos formais no comparativo entre admitidos e desligados, a exceção ficou por conta do setor de Serviços de Indústria e Utilidade Pública com saldo negativo de 387 postos de trabalhos.
Já o setor de Serviços foi quem apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais com saldo positivo de 10.243 postos de trabalhos, seguido do setor da Construção Civil com saldo positivo de 3.199 postos de trabalhos; Comércio com saldo positivo de 4.900 postos de trabalhos; Extrativo Mineral com saldo positivo de 1.905 postos de trabalhos; Agropecuária com saldo positivo de 1.787 postos de trabalhos; Administração Pública com saldo positivo de 636 postos de trabalhos e da Indústria de Transformação com saldo positivo de 65 postos de trabalhos.
Ultimos 12 meses - As análises mostram o bom desempenho da economia paraense com a geração de novos postos de trabalhos.
De acordo com a nova metodologia que incluiu também as declarações/registros informadas ao Ministério do Trabalho fora do prazo legal e as declarações com acertos, foram feitas neste período 348.262 admissões contra 301.584 desligamentos em todo o Pará, gerando um saldo positivo de 46.678 Postos de Trabalhos no setor Formal da Economia com um crescimento de 7,54% na geração de novos postos de trabalhos formais.
Quase todos os setores econômicos apresentaram saldos positivos de empregos formais, com exceção apenas do setor de Serviços de Indústria e Utilidade Pública que perdeu 140 postos de trabalhos. Já o setor que apresentou o melhor desempenho na geração de empregos formais foi o de Serviços com saldo positivo de 18.369 postos de trabalhos, seguido do Comércio com saldo positivo de 13.793 postos de trabalhos; Construção Civil com saldo positivo de 6.436 postos de trabalhos; Agropecuária com saldo positivo de 3.240 postos de trabalhos; Extrativo Mineral com saldo positivo de 2.861 postos de trabalhos; Indústria de Transformação com saldo positivo de 1.547 postos de trabalhos e da Administração Pública com saldo positivo de 572 postos de trabalhos.
 Belém - Continua sendo a maior geradora de empregos formais entre os 143 municípios do Pará, seja no mês de julho, em 2011 ou nos últimos 12 meses.
Ainda de acordo com as analises do Dieese no Pará, nos últimos 12 meses, a maioria dos 46.678 postos de trabalhos gerados no Estado foram feitos no Interior. Do saldo total cerca de 41% foram obtidos na Região Metropolitana (19.144) e o restante, cerca de 59% (27.534) foram gerados no interior.
Municípios - Uma analise mais especifica aponta que dos 51 municípios com mais de 30 mil habitantes, correspondendo a cerca de 36%, dos 143 municípios paraenses (ainda não foi analisado o município de Mojui dos Campos).
Nos 51 municípios pesquisados e analisados pelo Dieese no Pará, foram feitas nos últimos 12 meses um total de 314.853 admissões contra 272.391 desligamentos, gerando um saldo positivo de 42.462 postos de trabalhos. Também no mesmo período em todo o Estado (abrangendo todos os 143 municípios) foram feitas 348.262 admissões contra 301.584 desligamentos, gerando um saldo positivo de 46.678 postos de trabalhos com um crescimento de 7,54% no emprego formal.
Os 51 municípios pesquisados e analisados, com base em informações do Ministério do Trabalho-CAGED, são: Abaetetuba, Acará, Alenquer, Almeirim, Altamira, Ananindeua, Augusto Corrêa, Barcarena, Belém, Benevides, Bragança, Breu Branco, Breves, Cametá, Capanema, Capitão Poço, Castanhal, Conceição do Araguaia, Dom Eliseu, Igarapé - Açu, Igarapé-miri, Irituia, Itaituba, Itupiranga, Jacunda, Juruti, Marabá, Marituba, Moju, Monte Alegre, Novo Repartimento, Obidos, Oriximina, Paragominas, Parauapebas, Portel, Redenção, Rondon do Pará, Salinopolis, Santa Izabel do Pará, Santana do Araguaia, Santarém, São Felix do Xingu, São Miguel do Guamá, Tailândia, Tomé-Açu, Tucuruí, Uruara, Vigia, Viseu e Xinguara.
 
Em termos de empregos gerados a importância dos mesmos é muito maior atingindo quase 91% do saldo de todos os postos de trabalhos gerados em todo o Estado nos últimos 12 meses.
Os dados analisados, abrangendo Belém e os outros 50 principais municípios com mais de 30 mil habitantes mostram que nos últimos 12 meses a maioria dos municípios apresentaram saldos positivos de empregos formais, com destaque para a capital que no comparativo entre admitidos e desligados, apresentou um saldo positivo de 12.411 postos de trabalhos, sendo que este corresponde a 26,59% do saldo total de postos de trabalhos, gerados em todo o Estado nos últimos 12 meses.
Destaques - Nos últimos 12 meses os principais foram: Belém com saldo positivo de 12.411 postos de trabalhos, Ananindeua com 5.480; Marabá com 4.674; Parauapebas com 2.468; Santarém com 2.203; Barcarena com 1.711; Castanhal com 1.542; Altamira com 1.494; Paragominas com 1.407; Breves com 1.388; Moju com 1.335; Tailândia com 1.127 e Marituba com 1.107.
Saldos negativos - Também no mesmo período alguns municípios paraenses apresentaram saldos negativos de empregos formais, os destaques foram: Tucuruí com 2.122, seguido de Jacundá com 217; Uruara com 141 e Portel com 108.
Com esta expansão do emprego formal no Estado, a preocupação do Dieese e do Movimento Sindical no Pará continua sendo a qualificação cada vez maior da mão-de-obra e gerando empregos. Por outro lado o crescimento da mão-de-obra qualificada trará também uma enorme contribuição na mudança do perfil da renda em todo o Estado que hoje é uma das mais baixas do país.
Redação Portal ORM

Projeto Barcarena pretende criar nova cultura sobre gestão de pessoas

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[ 14/09/2011 ] [Portal ORM - Plantão - On line ] 
 
 
13/09/2011 - 15h39
A manhã desta terça-feira (13), em Belém, foi de definições para os gerentes de recursos humanos que participaram da segunda reunião do 'Projeto Barcarena - educação para resultados', desenvolvido pela Associação Brasileira de Recursos Humanos no Pará, em parceria com grandes empresas sediadas no Estado. O objetivo do projeto é desenvolver novas tendências para gestão de pessoas, levando em consideração a cultura paraense. O projeto tem o apoio da TV Liberal, Universidade Federal do Pará, Vale, Imerys e Alunorte, entre outras.
 'A gente sabe como é dificil mudar a cultura de uma organização, ainda mais de uma sociedade. É um desafio muito grande, temos que ter o respeito pela cultura ribeirinha, mas sem esquecer do que é bom para indústria também', explicou Cléo Wolff, da Associação Brasileira de Recursos Humanos. Segundo Cléo, a ideia do projeto surgiu no município de Barcarena, pois lá existem muitas indústrias, mas pouca mão de obra qualificada.
'O projeto começou por lá porque as empresas tem essa necessidade da mão de obra em Barcarena. Então, o projeto deve capacitar essas pessoas, devem ser criados centros de formação nos RHs dessas empresas, de forma que capacitem essa mão de obra', explica. Esta foi a terceira reunião do projeto, que ainda está em fase de criação. As empresas estão sendo convidadas a participar nas reuniões, que vão estabelecer de que forma o projeto será implementado nas empresas.
A TV Liberal é parceira do projeto e foi representada pelo gerente de Recursos Humanos, Gilberto Bentes.
 Redação Portal ORM

A arte vai à praça

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[ 14/09/2011 ] [Portal Fator - On-line ] 
 
Empresa facilita acesso às produções artísticas na Amazônia.
A arte produzida na Amazônia vem ganhando cada vez mais espaço em Porto Trombetas, município de Oriximiná, no Oeste do Pará. O projeto Cultura na Praça, patrocinado pela Mineração Rio do Norte (MRN) por meio da Lei Rouanet de incentivo fiscal, está valorizando as produções dos artistas locais no campo da música, artes plásticas e dança. Uma vez por mês, às sextas-feiras, artistas da região são convidados para apresentações no coreto da praça, em eventos abertos ao público.
Em áreas mais isoladas da Amazônia, como é o caso de Porto Trombetas, localizada na Floresta Nacional Sacará-Taquera, uma área verde conservada com 430 mil hectares, o acesso à cultura faz toda a diferença. É uma oportunidade para quem produz e para quem aprecia arte em suas diversas formas, como explica o violonista e cantor Nico, artista natural do município de Oriximiná. “A iniciativa é muito importante, porque é uma vitrine para os artistas locais. Você mostra o seu trabalho além do estúdio e todos ganham: o artista e o público”, enfatiza. Nico é uma das atrações da 10ª edição do projeto, que será realizada nesta sexta-feira, dia 9.
O projeto Cultura na Praça existe desde 2010 com o objetivo valorizar a cultura, levar entretenimento gratuito à população e fortalecer o convívio social. “A ideia é proporcionar ao público atrações de qualidade, encurtando também as distâncias. Outro aspecto desse projeto é o resgate do convívio social, a aproximação entre as pessoas. Por isso, o local escolhido foi a praça”, explica Renato Printes, coordenador do projeto pela MRN. “Além disso, é uma forma de manter o público atualizado com o que está sendo produzido de arte no Estado e nacionalmente, pois as músicas do cenário nacional também são interpretadas aqui”, completa.
Aproximadamente 30 artistas, entre profissionais e amadores, já mostraram seus trabalhos no Cultura na Praça, dentre os quais o violonista argentino Sergio Abalos, em sua passagem pela região.
A empresa – A MRN é a maior produtora de bauxita do Brasil. Há 32 anos desenvolve suas atividades operacionais no município de Oriximiná, à margem direita do rio Trombetas, um dos afluentes do rio Amazonas.
O acesso a Porto Trombetas é feito normalmente por via aérea ou fluvial. A única ligação rodoviária existente na região vai, por estrada de terra, da mina do platô Saracá até o município de Terra Santa, que fica aproximadamente 90 km ao sul do núcleo urbano.
-RJ, referência no tratamento materno-infantil. Idealizado por um grupo de 14 mulheres, sua missão é evitar a reinternação e/ou agravamento das doenças das crianças e adolescentes. Para isso disponibiliza meios que promovam a melhoria da qualidade de vida de suas famílias, dando acesso à saúde, higiene, educação básica, geração de renda, habitação, cultura e lazer. O Instituto atende crianças e adolescentes com doenças graves, oriundas de famílias em situação de vulnerabilidade social e econômica, que não possuem condições de arcar sozinhas com os custos do tratamento. O Instituto é mantido por contribuintes, em sua maioria pessoas físicas, que colaboram de diferentes formas, doações em dinheiro, alimentos, programas e eventos.

Treinamento voltado ao comércio exterior

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[ 14/09/2011 ] [O Liberal - Atualidades/Sul e Sudeste do Estado - 10 ] 
 


Convênio assinado entre a Vale e o Sebrae para inserção de micro e pequenas empresas, de forma competitiva e sustentável, na cadeia produtiva da mineração.

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[ 14/09/2011 ] [O Liberal - Atualidades /Repórter 70 - 03 ] 
 

Último ensaio - A Vale apoia o III Festival de Música Popular Paraense da RBA.

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[ 14/09/2011 ] [Diário do Pará - Você / Feira do Som - 06 ] 
 

Brasil pode ter taxa de investimento de 23%, aponta BNDES

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14/09/2011

O posicionamento do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) é de que o Brasil conseguirá ter uma taxa de investimento superior à média mundial nos próximos anos, apesar de atualmente não ter conseguido nem alcançar a média.

O chefe do Departamento de Operações e Monitoramento Econômico, Fernando Puga, disse que com a expectativa atual de investimentos, o país vai conseguir passar dos atuais 19% do Produto Interno Bruto (PIB) de investimentos, para até 23% de taxa de investimento, ultrapassando a média mundial, em torno de 21% a 22%.

“O cenário é de crescimento dos investimentos, que são investimentos robustos, mesmo com o cenário mundial se deteriorando, porque investimentos como os do setor de energia são baseados em contratos, em rodadas de licitação. Isso sem falar na Copa do Mundo, na Olimpíada ou no Minha Casa, Minha Vida”, disse Puga.

Segundo ele, a expectativa é de que o Brasil vai estar investindo mais de R$ 300 bilhões em 2011 e 2012. São esperados investimentos de R$ 60 bilhões no setor extrativo mineral, R$ 40 bilhões na siderurgia, e mais R$ 40 a R$ 50 bilhões no setor de veículos.

“O Brasil já teve uma entrada forte de investimentos de empresas estrangeiras americanas e europeias, e agora tem recebido também de empresas asiáticas”, lembrou Puga. Ele participou nesta terça-feira de seminário internacional promovido pela Câmara de Comércio Brasil-China, Mare Forum.
Valor Econômico

Vale e Petrobras querem espaço no Gabão

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14/09/2011

Mineradora brasileira planeja investir US$ 3 bilhões, enquanto estatal do petróleo está de olho em projetos do pré-sal africano.

"A Vale está voltando." Foi assim, em tom de comemoração, que o ministro de Minas e Energia do Gabão, Alexandre Barro Chambrier, informou que a maior produtora de minério de ferro do Brasil deve retomar seus negócios no país africano.

A mineradora suspendeu seus trabalhos no país há cinco anos, quando a Companhia Nacional de Maquinários e Exportação e Importação da China (CMEC) ganhou de forma arbitrária - acordos políticos teriam tido mais peso na decisão do que de fato questões técnicas e de preço - uma licitação para controlar Belinga, uma reserva de ferro praticamente inexplorada, localizada há 500 quilômetros da capital Libreville, em meio a floresta equatorial.

A Vale não comenta seus negócios no país, mas a expectativa de sua chegada é grande, uma vez que a exploração da reserva de Belinda, com seu potencial de mais de 30 milhões de toneladas anuais de minério de ferro, representa investimentos da ordem de US$ 3 bilhões em infraestrutura e exploração. O valor é quase o dobro do que a empresa gasta hoje em projetos localizados em Moçambique, Guiné e Zâmbia.

A expectativa era que a chinesa CMEC iniciasse seus trabalhos neste ano, mas nada saiu do papel até agora. O principal problema seriam os estudos ambientais entregues pela empresa, que foram contestados por técnicos do governo e que estão em revisão.

O atraso faz com que o governo reveja o que foi iniciado no mandato anterior, do presidente Omar Bongo Ondimba, pai do atual presidente e que ficou no poder por 42 anos.

Brasil x China

A volta da Vale mostra uma virada no jogo Brasil versus China por espaço no continente africano. E agora, com uma nova aliada: a Petrobras, que segundo Chambrier está a um passo de iniciar sua operação no Gabão.

"Estamos terminando as negociações para a parceria com a Petrobras na exploração de petróleo em águas profundas no Gabão", disse o ministro ao Brasil Econômico.

O caminho da Petrobras está bem sedimentado. A estatal brasileira adquiriu em junho passado 50% de dois blocos de exploração offshore, Ntsina Marin e Mbeli Marin, da empresa inglesa Ophir Energy. Ambos estão localizados na bacia costeira do Gabão, que possui muitas similaridades com a formação da costa brasileira, segundo pesquisas.

O acordo, que ainda não foi formalmente autorizado pelo governo do país, compreende a exploração de uma área de 6.683 quilômetros quadrados, em profundidade de até 2.40 metros e obrigação de executar um programa de varredura sísmica 3D em uma área de 2.000 quilômetros quadrados, até março de 2012.

Chambrier afirma que a exploração de petróleo no pré-sal é, juntamente com a mineração e a transformação da madeira, as maiores riquezas do país, que, no entanto, não tem tecnologia, estrutura e pessoal capacitado para explorar nenhuma delas. O Gabão importa praticamente tudo o que consome, de alimentos a serviços.

Mas está em processo de mudança. O atual governo do presidente Ali Bongo Ondiga, no poder há três anos, vem facilitando a entrada de companhias estrangeiras. Mas com uma condição: a transferência de tecnologia e a capacitação de profissionais gabonenses para o mesmo trabalho que os estrangeiros irão realizar.

"O Gabão é um país aberto para todos os parceiros, europeus, americanos, asiáticos...", diz. Resta saber que tipo de tecnologia a Vale e a Petrobras estão dispostas a ceder.
Brasil Econômico