quarta-feira, 31 de agosto de 2011

Vale fecha parceria para desenvolver fornecedores

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31/8/2011
Diário do Comércio (MG)
Julia Duarte

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Pará ingressa na cadeia de produção do aço

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31/8/2011
O Empreiteiro
Mineração
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Vale encomendou do Estaleiro Maguari dois empurradores azimutai

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[ 31/08/2011 ] [O Liberal - Classificados/Alyrio Sabba - 02 ] 
 

Imagem da Virgem segue em comboio à sede da Vale do Rio Doce.

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31/08/2011 ] [O Liberal - Atualidades - 05 ]
 

A MRN celebrou, no último sábado, os 32 anos de atividade no município de Oriximiná.

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[ 31/08/2011 ] [Diário do Tapajós - Sociedade - 04 ] 
 

Letras e timbres vocais em destaque

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[ 31/08/2011 ] [Diário do Pará - Você - 02 ]
 

Alunos de Terra Santa aprendem sobre Mineração

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[ 31/08/2011 ] [Blog Amazônia Acontece - Online ] 
 
 
Trinta e seis alunos e três professores do ensino médio da Escola Antônio Cândido Machado, de Terra Santa, visitaram as instalações da MRN. Eles acompanharam todas as etapas de produção de bauxita, como lavra, beneficiamento, transporte ferroviário, embarque e reflorestamento. Idney Batalha, professor de Geografia, explica o objetivo da visita: “Nossos alunos tinham curiosidade de conhecer a Mineração Rio do Norte, e como estou lecionando conteúdos relacionados a geologia e mineração, achei que seria uma ótima oportunidade para todos nós”, afirmou.
 
O Programa de Visitas é aberto para grupos de cidades e comunidades vizinhas com foco nos municípios onde a empresa desenvolve suas atividades, como Oriximiná, Terra Santa e Faro.
Para mais informações, entre em contato com (93)3549-7851 ou no e-mail comunicacao@mrn.com.br .
 
Fonte: Assessoria de Comunicação - Mineração Rio do Norte

Otimista, China acelera compra de commodity

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31/08/2011

Empresas e investidores chineses estão aumentando suas compras de commodities industriais como o cobre, em uma demonstração da confiança na economia global que contrasta com a turbulências nos mercados do Ocidente.

A onda de compras está dando suporte aos preços de metais e minérios, após a queda nas cotações das commodities no último mês - em meio a preocupações com uma recessão. Importantes executivos de tradings, companhias mineradoras e bancos afirmam que os consumidores chineses aproveitaram a recente baixa nos preços para refazer seus estoques.

"A China está muito menos pessimista em comparação às pessoas no Ocidente", disse Raymond Key, chefe de negócios com metais do Deutsche Bank. "Eles estão fazendo estoque na baixa, especialmente de cobre."

Segundo um executivo de uma trading chinesa, "não há dúvida de que alguns traders estão comprando [cobre] recentemente".

O aumento da procura pelo metal beneficia as maiores nações exportadoras, incluindo o Chile e o Peru, e mineradoras com Freeport-McMoRan Copper & Gold, BHP Billiton e Xstrata. Tradings como a Glencore e Trafigura também saem ganhando.

Os preços do cobre atingiram o menor nível em oito meses no início de agosto, caindo a US$ 8.846 por tonelada. Mas recuperaram mais de 9% desde então, e chegaram ontem a US$ 9.225.

A China responde por 38% da demanda mundial pelo produto e tem o poder de levantar o mercado mesmo em momentos de retração dos compradores ocidentais. Apesar disso, traders vêm alertando que os consumidores chineses podem se retirar a qualquer momento do mercado se acharem que os preços cairão ainda mais.

As compras da China revertem a tendência registrada no primeiro semestre deste ano, quando consumidores reduziram suas aquisições de metais. No período, o governo apertou o crédito, o que dificultou as compras e derrubou as importações em 37% nos primeiros sete meses do ano, em comparação a 2010.

A Glencore, maior negociador de commodities do mundo, apontou que os que os estoques no país asiático caíram pelo menos à metade desde o começo do ano.

A demanda chinesa nas últimas semanas tem sido impulsionada por uma alta do iene. Mas traders afirmam que grandes compradores locais têm tido mais acesso a crédito, o que ainda não ocorre com os pequenos.
Valor Econômico

Código Florestal deve ser apreciado na CCJ do Senado amanhã

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31/08/2011

O senador Luiz Henrique da Silveira (PMDB-SC) fixou em seu parecer do Projeto de Lei do Código Florestal os pontos considerados como de utilidade pública, de interesse social ou de baixo impacto ambiental, que poderão ser objeto de intervenção ou supressão de vegetação em áreas de preservação permanente (APP).

Entra elas, está a retirada de vegetação para construir estádios de futebol e “demais instalações” necessárias à realização de obras para a Copa do Mundo de 2014 e para as Olimpíadas de 2016. A matéria deverá ser apreciada amanhã na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado.

Luiz Henrique disse em seu relatório que a inclusão da expressão “estádios e demais instalações necessárias necessárias à realização de competições esportivas municipais, estaduais, nacionais ou internacionais” trará segurança jurídica na para as obras consideradas “de interesse do país”.

O relator da matéria na CCJ também dá poderes aos governadores, além do Presidente da República, de disciplinarem os casos de utilidade pública, interesse social e baixo impacto ambiental, com base nas normas que inseriu no projeto de mudança do Código Florestal Brasileiro.

O parlamentar destacou ainda que o texto aprovado pela Câmara é vago ao não classificar o que poderá ser definido nesses três tópicos do Artigo 8º. Por isso inseriu o termo “será admitido como norma geral”.

Como utilidade pública, passível de desmatamento, ele estabeleceu atividades de segurança nacional e proteção sanitária; obras de infraestrutura destinada aos serviços públicos de transporte, saneamento, energia, mineração, telecomunicações, radiodifusão, estádios e demais instalações necessárias à realização de competições esportivas municipais, estaduais, nacionais ou internacionais. Também foi inserido neste critério, atividades e obras de defesa civil; e demais atividades ou empreendimentos definidos em ato do chefe do Poder Executivo federal ou estadual.

Outros seis pontos abrem brechas para desmatamentos de vegetações em APP. Entre eles, atividades imprescindíveis à proteção da integridade da vegetação nativa, tais como prevenção, combate e controle do fogo, controle da erosão, erradicação de invasoras e proteção de plantios com espécies nativas.

O relator inseriu como passível de desmatamento por “interesse social” em APP a exploração agroflorestal e sustentável praticada em pequena propriedade ou posse rural familiar ou povos e comunidades tradicionais, desde que não descaracterizem a cobertura vegetal existente e não prejudiquem a função ambiental da área.

A retirada de vegetação em APP também é justificada, pelo parecer do senador Luiz Henrique, para a regularização de assentamentos humanos ocupados “predominantemente” por população de baixa renda em áreas urbanas consolidadas. Para tanto, o relator ressalta que esta possibilidade terá que obedecer regras previstas em lei específica promulgada em 2009.

Como “atividades eventuais ou de baixo impacto ambiental”, passível de desmatamentos em area de preservação permanente, o peemedebista prevê a abertura de pequenas vias de acesso interno e suas pontes e pontilhões, quando necessária à travessia de um curso de água, ao acesso de pessoas e animais para a obtenção de água ou a retirada de produtos oriundos de manejo agroflorestal sustentável. Outro item atende a construção de rampa de lançamento de barcos e pequeno ancoradouro.
Valor Econômico

Mineração é tema de debate no Sustentar 2011

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31/08/2011

Entre os dias 23 e 25 de agosto, o Minascentro recebeu o Sustentar  2011 – 4º Fórum Internacional pelo Desenvolvimento Sustentável. O evento reuniu especialistas, executivos, lideranças e autoridades nacionais e internacionais para discutir o tema “Sustentabilidade na prática: tendências globais, inovação, oportunidades e educação”.  Esta edição teve por objetivo alertar que a sustentabilidade não é apenas uma ideia difundida por segmentos isolados, e sim, um compromisso em escala global.

Dentre os vários fóruns do Sustentar, o tema mineração foi um dos escolhidos para debate no dia 24 de agosto. Estiveram presentes Toninho Timbira, prefeito de Santa Bárbara e presidente da Associação dos Municípios Mineradores de Minas Gerais (Amig); Fábio Medina Osório, professor de pós-graduação da UFRS e presidente do Instituto Internacional de Estudos de Direito do Estado; Maria José Grazzi Salum, professora do Departamento de Engenharia de Minas da UFMG; Najla Atalla, bióloga e gerente de licenciamento da AngloAmerican; Priscila Ramos Viana, consultora jurídica da Amig; Maria de Lourdes Santos, engenheira master da Vale e Dalce Ricas, superintendente executiva da Amda.

Entre os temas abordados, Maria José Salum comentou a respeito da incorporação do conceito de ecoeficiência nos processos e cadeia produtiva das empresas de mineração. “A mineração tem grande impacto ambiental, mas como tal, tem deveres a cumprir, como a recuperação das áreas mineradas. Hoje em dia, existem muitas técnicas disponíveis para cumprir os requisitos ambientais”, enfatizou.

O olhar do terceiro setor foi o tema exposto por Dalce Ricas. Além de mostrar o papel da Associação, a superintendente  afirmou que nem as mineradoras nem outras atividades econômicas são sustentáveis, já que dependem  da utilização de recursos naturais.  No entanto, como todos nós necessitamos dos produtos dessas atividades, é preciso que as empresas atuem com responsabilidade ambiental  para mitigar seus impactos. “Como pressuposto da responsabilidade ambiental, as empresas devem ter licenciamento, políticas ambientais rígidas, sem que haja proteção daquelas que não atuam com essa responsabilidade”, explicou.

É possível a atividade mineradora, assim como toda e qualquer outra atividade econômica, ser menos degradante.   Para tanto, basta as empresas terem consciência e responsabilidade social e ambiental.

Essa mudança de comportamento em relação ao meio ambiente foi um dos temas que permeou vários fóruns do Sustentar 2011. Conforme colocou Maria Raquel Grassi, da Fundação Dom Cabral, em sua apresentação, "se antes o foco da responsabilidade sócio-ambiental era na filantropia, hoje, o foco é pensar em algo que integra tudo o que fazemos."

Durtante o evento, aconteceu também a Feira de Tecnologias, Produtos e Serviços de Responsabilidade Socioambiental.
Associação Mineira de Defesa do Ambiente

Manipulação de minério possibilitará internet ultrarrápida

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31/08/2011

O material mais fino do mundo, chamado de grafeno, pode conferir à transmissão de dados em rede uma velocidade com a qual não estamos sequer acostumados. Cientistas britânicos descobriram uma maneira de refletir, no material, mais luz do que era possível anteriormente, o que abre novas possibilidades para o futuro de tecnologias como a internet.

O grafeno – forma de carbono do tamanho de um átomo e 100 vezes mais forte que o aço – é a esperança de gigantes da tecnologia, como a Intel, Apple, Samsung e outros. A nova forma de manipulação desse material aumenta as expectativas dessas companhias em relação ao futuro da internet, disse um dos cientista envolvido em pesquisas com o grafeno. O estudo foi publicado na revista Nature Communication.

Apesar de o material possuir um alto potencial energético, ele absorvia pouca luz, o que tornava sua aplicação prática inviável. Com a nova tecnologia, a absorção da luz foi otimizada em 20 vezes, eficiência que ainda pode ser melhorada, segundo os autores do estudo.
Jornal Correio da Semana

Alcoa seleciona 180 estagiários

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31/08/2011

A Alcoa acaba de abrir as inscrições para o Programa de Estágio Institucional, cujo principal objetivo é identificar talentos que possam ser efetivados no futuro. A empresa possui 180 vagas, distribuídas nas seguintes localidades: São Paulo, Santo André e Sorocaba (SP), São Luís (MA), Juruti (PA), Poços de Caldas (MG), Itapissuma (PE) e Tubarão (SC).

Podem participar do processo seletivo universitários de cursos de Exatas e Humanas com formação prevista entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013 - ou entre junho e dezembro de 2012, para estágio em período integral. É necessário ter conhecimentos em inglês e em informática e disponibilidade para estágio de 18 a 30 horas semanais ou em período integral durante seis meses. O processo inclui oportunidades para pessoas com necessidades especiais e conta com etapas de testes on line, dinâmica de grupo, redação e entrevistas.

Durante o programa, os estagiários passam por treinamentos, presenciais e à distância, atividades práticas e participação em palestras ministradas pelos líderes da Alcoa. A empresa oferece bolsa-auxílio, seguro-saúde, vale-transporte ou estacionamento e vale-refeição ou refeitório.

As inscrições estão abertas até 05/09/2011. No caso de São Luís (MA), Poços de Caldas (MG), Juruti (PA) e Itapissuma (PE), as inscrições poderão ser feitas até 26/09/2011. O início do programa está previsto para janeiro de 2012.

Para se inscrever, basta acessar www.ciadetalentos.com.br/alcoa.
Diário Online - PA

Receita da Cfem pode aumentar 150%

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31/08/2011

Novo marco regulatório beneficiará municípios onde é extraído o minério.

A revisão da alíquota da Contribuição Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), cuja proposta deve ser enviada em breve ao Congresso pelo governo federal, poderá aumentar em 150% a arrecadação referente aos royaltiesnos municípios do país onde há extração de minério de ferro, de acordo com a previsão da Associação dos Municípios Mineradores do Brasil (Amib).

No acumulado do ano, já foram recolhidos no país, por meio da Cfem, R$ 1,83 bilhão, mas o montante poderia ter atingido R$ 4,57 bilhões se as alterações na cobrança da contribuição já tivessem sido realizadas e as projeções da Amib estiverem corretas. Neste caso, Minas Gerais, que é o Estado que mais recebe a contribuição, já teria arrecadado R$ 1,030 bilhão ao invés dos R$ 412 milhões registrados de janeiro a agosto.

"Apesar de parecer robusto, o incremento de 150% é relativamente pequeno, uma vez que estamos fazendo os cálculos sobre uma base de incidência muito pequena, que representa apenas 2% do atual faturamento líqüido das empresas", ressalta o presidente da Amib e prefeito de Congonhas (Campos das Vertentes), Anderson Cabido.

Manobras - Segundo ele, além da elevação de 2% para 4% da alíquota da Cfem no caso do minério de ferro, o projeto de lei que contemplará o novo marco regulatório da mineração também prevê alterações na base de cálculo do royalty, o que evitará a realização de manobras que possibilitam o pagamento da contribuição em menor escala pelas empresas.

"Atualmente, a cobrança incide sobre o faturamento líqüido das mineradoras. Foi analisada a possibilidade da Cfem ser calculada a partir do faturamento bruto, para aumentar a área de abrangência da contribuição. No entanto, só isso não resolveria o problema das manobras realizadas pelas empresas para diminuir o montante pago", afirma Cabido.

Segundo ele, o que acontece é que, no caso de mineradoras que também atuam no setor siderúrgico, o minério é repassado às usinas a um preço muito pequeno, simbólico, o que diminui substancialmente o faturamento sobre o qual incide a Cfem. Já outras companhias comercializam o minério a um preço muito baixo para uma trade subsidiária localizada em outro país, para então venderem o insumo a preço de mercado, o que também faz com que o faturamento obtido com a extração mineral seja pequeno. Desta forma, apenas alterar a base de cálculo do faturamento líqüido para o faturamento bruto não se traduziria necessariamente em aumento do valor arrecadado com a Cfem.

Para evitar manobras como estas e outros tipos de triangulação na comercialização do minério de ferro, o projeto de lei que alterará a alíquota da Cfem estabelecerá também que a cobrança deve ser calculada sobre o preço de pauta, ou seja, sobre os valores de venda regulados no mercado internacional da commodity à época da cobrança.

No entanto, o mesmo projeto de lei também deve impor medidas mais restritivas quanto ao uso dos recursos provenientes da Cfem. Continuará proibida a utilização da Cfem para pagamentos de dívidas e folhas salariais e, além disso, o documento disciplinará que o montante arrecadado seja utilizado exclusivamente para obras de infraestrutura urbana e para o fomento a outras atividades econômicas. Atualmente, a arrecadação gerada pela contribuição é distribuída da seguinte forma: 12% para a União, 23% para o Estado onde for extraído o bem mineral e 65% para o município produtor.

"A extração de minério de ferro é uma atividade que causa muitos impactos socioeconômicos e ambientais aos municípios. preciso proporcionar a estas cidades um plano que contemple a qualidade de vida, o crescimento urbano organizado e que minimize os impactos ambientais. Além disso, há uma grande preocupação com o período pós-mineração, já que os recursos naturais são limitados. Daí a necessidade de preparar os municípios para outras vocações econômicas, o que também favorece as cidades em períodos de crises no mercado da commodity", argumenta o presidente da Amib.
Diário do Comércio

Vale Fertilizantes negocia com Petrobras ativos no PR

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31/08/2011

A Vale Fertilizantes informou nesta terça-feira que mantém negociações preliminares e não vinculantes com a Petrobras em relação a uma potencial operação envolvendo seus ativos nitrogenados no Complexo Industrial de Araucária, no Paraná.

"Até esta data, não há qualquer espécie de entendimento definitivo entre as partes, não tendo sido celebrado qualquer instrumento vinculativo que determine os termos e condições relativos à potencial operação", afirmou a nota.

A negociação envolvendo os ativos no Paraná já vinha sendo comentada por fontes de mercado, num momento em que a Vale negocia com a Petrobras a concessão de uma mina de sais de potássio em Sergipe.

De acordo com um analista que acompanha o setor, que preferiu não ser identificado, a Petrobras poderá ficar com a planta de nitrogenados da Vale Fertilizantes em troca de um acordo para arrendamento da mina de potássio de carnalita, onde a mineradora prevê um ambicioso plano de expansão.

Em julho, o presidente da Petrobras, José Sergio Gabrielli, disse à Reuters que a estatal repassaria até setembro a concessão da mina de sais de potássio à Vale.

Gabrielli disse que não faz parte dos planos da Petrobras explorar minas de potássio no Brasil.

De outro lado, um dos interesses da Petrobras no negócio de nitrogenados é aproveitar o gás natural, cuja produção tende a aumentar com a exploração do pré-sal-- para a produção de amônia.

A reação de nitrogênio com gás natural resulta na amônia, insumo para fertilizantes.

As negociações entre Petrobras e Vale sobre a jazida em Sergipe foram reiniciadas recentemente, na gestão do presidente da mineradora, Murilo Ferreira.
O Estado de São Paulo

Produção sustentável

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31/08/2011

A relação entre as projeções sobre demanda de alimentos, feitas pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) e a produção de fertilizantes esteve presente nos debates entre representantes do setor e técnicos do Ministério das Minas e Energia, nas últimas semanas. As discussões em torno do novo marco regulatório para a indústria de mineração esbarram na falta de regulamentação da exploração mineral em terras indígenas, definida na Constituição de 1988 e ainda sem norma legal.

Para o presidente do Instituto Brasileiro da Mineração (Ibram), Paulo Camillo Penna, é preciso impor alguma racionalidade ao debate. "A falta de regulamentação impede a entrada das grandes empresas, que se comprometem com projetos sustentáveis, e a exploração clandestina contamina o ambiente e leva doenças às populações indígenas", afirmou Penna.
Informa Economics FNP

terça-feira, 30 de agosto de 2011

A Vale teve um lucro de mais de 21 bilhões de dólares no primeiro semestre.

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[ 30/08/2011 ] [O Liberal - Poder - 02 ] 
 

A prefeitura de Marabá, em parceria com a Vale, concluiu a Estação Conhecimento.

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[ 30/08/2011 ] [Diário do Pará - B / Mauro Bonna - 09 ] 
 

Brasil e Chile movimentam, em média, US$ 7,4 bilhões por ano

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30/08/2011

O Chile é o segundo maior parceiro comercial do Brasil na América Latina, atrás somente da Argentina. A corrente de comércio entre os dois países movimentou cerca de US$ 37 bilhões nos últimos cinco anos, sendo que a balança comercial tem saldo positivo de US$ 2,77 bilhões a favor do Brasil. "É um porto seguro e promissor para o investimento brasileiro e ainda há espaço para crescer", afirma o vice-presidente da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (Fecomercio), Rubens Medrano.

A opinião é compartilhada pelo embaixador do Chile no Brasil, Jorge Montero, e outros especialistas que se reuniram na manhã de hoje (29/8), na sede da Fecomercio, para debater as "Oportunidades de Negócios e Investimentos no Chile". "Uma experiência é muito importante para nos conhecermos melhor e para estreitar os laços comerciais entre os países", avalia o embaixador.  O diretor executivo do InvestChile, Juan Antonio Figueroa, aponta que o País oferece boas condições para o empresário que se dispor a investir no Chile, como "um sistema tributário amigável e tratados que impedem a dupla tributação com mais de 20 países". Figueroa aponta que o IvestChile está pronto para auxiliar estes empresários proporcionando informações e buscando investimentos junto a Corporación de Fomento de la Producción (Corfo) para viabilizar operações no País.

Já o diretor do ProChile aponta que 10% do Produto Interno Bruto (PIB) chileno advém do setor de Alimentação e Bebida e que o País é o principal produtor mundial de uvas, ameixas, mirtilo, maçã desidratada e trutas, além de ser o segundo na produção de abacate, framboesa e salmão. "Todo dia, no mundo, seis milhões de pessoas consomem uma porção de salmão chileno, 6,5 milhões tomam um copo de suco de uma de nossas frutas e sete milhões, bebem uma taça de um de nossos vinhos", relata. "Há muito potencial para quem quiser produzir e exportar". O debate ainda revelou que há oportunidades nas áreas de mineração, biotecnologia, logística, off shoring e geração de energia renovável.
CIDADE MARKETING

Mineradoras de ouro continuam atraentes

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30/08/2011

A argumentação em defesa dos investimentos em ações de mineradoras de ouro ainda é "convincente", apesar da grande correção nos preços do ouro na semana passada, segundo Charles Morris, diretor de retorno absoluto da HSBC Global Asset Management. O preço caiu mais de 11% em relação ao pico de US$ 1.911,46. "As ações de [mineradoras de] ouro oferecem um valor extraordinário aos níveis correntes e estão baratas em termos absolutos e relativos em relação ao ouro físico", diz Morris.

As ações de mineradoras de ouro acumulam uma alta de apenas 1,6% no ano, enquanto o preço do ouro no mercado spot (à vista) subiu cerca de 25%. Morris diz que as ações de mineradoras vêm caindo em relação ao preço do ouro desde novembro de 2003. No momento, elas são negociadas aos menores múltiplos desde os anos 1990.

Ele acredita, porém, que o desempenho inferior das ações das mineradoras vai se reverter, já que os lucros aumentam e as companhias obtêm fluxos de caixa livres sem precedentes.

Stephen Walker, diretor de análises globais de ações da RBC Capital Markets, afirma que as mineradoras poderão obter margens de lucro de aproximadamente US$ 1.200 a onça (31,1 gramas) nos próximos dois anos, ante a média de longo prazo de US$ 320 a onça. Isso graças à combinação de altos preços do ouro com redução dos custos de insumos, como o petróleo. Walker diz que essas margens significarão um "empurrão imenso". Ele acrescenta: "Fluxos de caixa livres dessa magnitude nunca foram vistos e deverão dar aos produtores flexibilidade para aquisições, projetos de crescimento e dividendos substancialmente maiores".

Desconsiderando a correção recente, Morris diz que é muito cedo para prever o fim do período de alta do ouro. "É impossível prever o pico, mas enquanto as economias ocidentais continuarem trazendo notícias ruins, o 'bull market' vai prosseguir."
Valor Econômico

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Soluções especiais em lubrificação para setor de mineração em alta na Exposibram 2011

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26/08/2011

Klüber Lubrication, referência em lubrificantes especiais, mostra soluções de alto desempenho para indústria de mineração de 26 a 29/9, em Belo Horizonte (MG). A Klüber Lubrication, empresa do Grupo Freudenberg, de origem alemã, confirma presença na Exposibram 2011, a Exposição Internacional de Mineração, que ocorrerá de 26 a 29 de setembro, no Expominas, em Belo Horizonte (MG). Para este evento, a companhia, que é referência mundial em soluções especiais de lubrificação para diversas indústrias, mostrará produtos de alta tecnologia customizados para a indústria de mineração.

O evento tem expectativa de receber cerca de 45 mil pessoas, divididas entre profissionais da indústria, governo e estudantes. Ou seja, trata-se de um grande público deste setor que poderá conhecer de perto soluções inovadoras em óleos e graxas de alta performance, aplicados em engrenagens que operam muitas vezes em condições extremamente adversas, como frequentemente ocorre na indústria de mineração.

Para a Klüber Lubrication, vale citar que a indústria de mineração representa um setor estratégico. Dados do Ibram (Instituto Brasileiro de Mineração) referentes a 2010, por exemplo, mostram que a produção mineral brasileira atingiu novo recorde ao totalizar US$ 40 bilhões, o que representa 67% a mais do que o ano anterior. Tratando-se de um mercado de grande importância para a companhia, principalmente nas áreas de minério de ferro, cimento, ouro, níquel, zinco entre outros, a Klüber Lubrication acredita que o setor ainda tem muito a render no país e sua participação será muito positiva e contribuirá com o crescimento sólido da organização.

Para Enrique Garcia, principal executivo da empresa na América do Sul, o crescimento do setor traz perspectivas positivas para a Klüber Lubrication. “Desenvolvemos soluções especiais de lubrificação para aumentar cada vez mais a confiabilidade dos equipamentos utilizados na indústria de mineração”, reforça o executivo.

Klüber Lubrication aposta em soluções inovadoras de alta tecnologia: As soluções especiais de lubrificação e serviços Klüber Lubrication têm impactado diretamente na redução dos custos operacionais das empresas do setor de mineração, em uma série de aplicações, como por exemplo: .Grandes acionamentos por engrenagens (moinhos de bolas/SAG, fornos rotativos e secadores) |. Rolamentos dos rolos dos moinhos verticais |. Rolamentos de prensas de rolos, peneiras vibratórias e britadores |. Réguas de selagem dos fornos de pelotas |.Compressores de ar |.Outros diversos tipos de elementos de máquinas.

Estes equipamentos passaram a ter maior produtividade e função de menores intervenções, além de um corpo técnico altamente capacitado, que acompanha por meio de análises frequentes o estado dos equipamentos.

Perfil-A Klüber Lubrication, empresa de origem alemã, presente em mais de 60 países, fornece soluções em lubrificação para assegurar o perfeito funcionamento e a preservação de elementos mecânicos de equipamentos para atividades industriais, como correntes, engrenagens, barramentos, contatos elétricos, rolamentos, válvulas, sistemas pneumáticos e hidráulicos. A empresa fornece graxas e óleos (sintéticos e minerais) para uma ampla gama de indústrias: automotiva, rolamentos, têxtil, siderúrgica, madeira, papel, bionergia, energia eólica, alimentícia, fabricantes de equipamentos, mineração e cimento.

Presente no Brasil há 40 anos, onde lidera o mercado em que atua, a empresa conta com uma equipe de 99 funcionários, dispostos na unidade fabril em Alphaville (Barueri, SP) e em centros de serviços em diversas regiões; na América do Sul, está presente também na Argentina e no Chile. Seu sistema de gerenciamento de qualidade e meio ambiente é certificado pelas normas ISO 14.001, ISO TS 16.649, ISO 9001 e OHSAS 18.001.

Perfil-O Grupo Freudenberg, de origem alemã, atua nos segmentos de vedação, controle de vibrações, não tecidos, lubrificantes especiais, agentes desmoldantes, filtração, dentre outros. Emprega mais de 34 mil pessoas em 59 países, com um faturamento anual acima de € 5,4 bilhões.

No Brasil, está presente com sete empresas: Klüber Lubrication, Freudenberg-NOK, Freudenberg Não Tecidos, SurTec, EagleBurgmann, Chem-Trend e Vibracoustic.
Portal Fator Brasil

Concessão de jazida poderá ter troca de ativos

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26/08/2011

As negociações entre a Vale a Petrobras para renovação da concessão da jazida de potássio tipo carnalita, em Sergipe, poderão levar a um acordo na próxima semana. A Vale ofereceu uma compensação financeira à Petrobras para prorrogação do arrendamento dessa mina.

A Petrobras ainda não colocou suas cartas na mesa, mas informações levantadas pelo Valor indicam que a estatal vai propor à mineradora uma troca de ativos. Ou seja, a renovação da concessão em troca de uma unidade de nitrogenados da Vale no Paraná, em Araucária.

Procuradas, Vale e Petrobras nada quiseram falar sobre o assunto.

A fábrica de nitrogenados da Vale pertenceu a Fosfértil, adquirida pela mineradora em 2010 e hoje incorporada aos ativos da Vale Fertilizantes. Se a proposta da Petrobras se concretizar, terá que ser feita uma transferência de ativos da Vale Fertilizantes para a petroleira estatal.

O processo de transferência poderá atrasar a oferta pública de ações (OPA) que a Vale está preparando na BM&FBovespa para fechar o capital da empresa de fertilizantes, avaliam analistas. A OPA não será tão prejudicada porque o preço da ação da Vale Fertilizantes a ser oferecido aos minoritários já foi fixado pela Vale e está defendido das oscilações do mercado acionário.

As negociações entre Petrobras e Vale para a prorrogação da concessão da jazida de carnalita de Sergipe foram reiniciadas em julho, na gestão de Murilo Ferreira. O fato ocorreu após encontro dos presidentes das duas empresas - Sérgio Gabrielli e Ferreira - com a presidente Dilma, no Planalto.

Um acordo entre elas está em linha com os interesses estratégicos das duas gigantes no setor de fertilizantes. No caso da Vale, a renovação do contrato de arrendamento dessa jazida vai abrir caminho para a implantação de um megaprojeto de fertilizantes para produzir adubos a ser implantado no Estado nordestino, avaliado em US$ 4 bilhões.

A Vale tem priorizado investir em projetos de potássio e fosfato no negócio de fertilizantes. Isso abre condições para ceder à troca de ativos, caso a Petrobras leve o assunto para discussão. A estatal tem grande interesse no nitrogênio por causa da produção de gás natural que poderá aumentar com o pré-sal. A reação química entre nitrogênio e gás natural leva a produção de amônia, um composto importante para fertilizantes. A amônia e seus derivados, como a ureia, são muito usados na agricultura como adubos, misturadas com potássio e ácido fosfórico (fosfato).
Valor Econômico

Aperto na oferta e demanda chinesa puxam preço do minério

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Aperto na oferta e demanda chinesa puxam preço do minério
26/08/2011

Os preços do minério de ferro alcançaram sua alta recorde dos últimos três meses, de mais de US$ 180 a tonelada, em vista do aperto da oferta e da sólida demanda por parte da China, que respaldaram a commodity, empregada na produção do aço.

A força do minério de ferro, negociado principalmente nos mercados físicos, entre as mineradoras, tradings e empresas siderúrgicas, contrasta com a fragilidade das cotações de metais básicos como o cobre, mais expostos aos fluxos financeiros na Bolsa de Metais de Londres.

O minério de ferro referencial, com teor de ferro de 62%, para entrega na China, subiu para US$ 179,75 a tonelada, segundo dados da Platts, sua maior cotação desde meados de maio.

Pequim é a maior importadora de minério de ferro, absorvendo 60% do comércio mundial da commodity transportada por via marítima. A Austrália e o Brasil são os maiores exportadores do produto.

Os preços do minério de ferro alcançaram seu pico no primeiro trimestre, de mais de 190 a tonelada - alta recorde -, e oscilaram numa estreita faixa entre US$ 185 e US$ 170 na maior parte das últimas semanas. A disparada para sua alta recorde de três meses ocorre um dia depois da pressão de compra exercida pelos comentários de Marius Kloppers, principal executivo da BHP Billiton, que disse que a alta dos custos de produção e as dificuldades financeiras estão retardando a implementação de novos projetos.

"Examine novamente o cenário da oferta - na nossa opinião, em toda a nossa suíte de commodities, a situação da oferta ainda está sendo superestimada", disse Kloppers, apontando, principalmente, para a produção menor que a prevista de minério de ferro.

Os operadores de minério de ferro advertiram, no entanto, que é pouco provável que os preços subam muito mais. "Parece que alcançamos aquele teto mental..., o que faz os compradores darem um passo atrás e esperarem para ver o que vai acontecer", disse um operador de minério de ferro no mercado físico.

O pico da cotação ocorre na esteira do aperto da oferta do produto proveniente da Índia, o terceiro maior exportador mundial, que se deveu à repressão à mineração ilegal e ao aumento das tarifas de exportação imposto por Nova Délhi para preservar o produto para sua própria indústria siderúrgica.

Além disso, a produção chinesa de minério de ferro enfrenta problemas, uma vez que as mineradoras se defrontam com minério de teores mais baixos e com hiperinflação dos custos, disseram executivos do setor.
Valor Econômico

Marco regulatório para mineração vai prever licitação de jazidas

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26/08/2011

Brasília - O novo marco regulatório para o setor da mineração vai determinar a realização de licitação para a exploração de algumas jazidas que hoje têm apenas autorizações. Segundo o secretário de Geologia, Mineração e Transformação Mineral do Ministério de Minas e Energia, Claudio Scliar, o objetivo da proposta é aumentar a competitividade no setor.

“É um fomento, um apoio para que se tenha uma maior participação para uma melhor produção mineral do país. Queremos que haja mais concorrência. É um bem da União e achamos que deve haver concorrência”, disse, hoje (25), Scliar.

O projeto, que trata da Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais (Cfem), que é o royalty que incide sobre os minérios, está sendo analisado pela presidenta Dilma Rousseff e deve ser enviado ao Congresso Nacional nas próximas semanas.

De acordo com Scliar, as áreas que terão autorização vencidas e estiverem disponíveis poderão ser licitadas. Ele citou como exemplo o quadrilátero ferrífero, em Minas Gerais, e a região de Carajás, no Pará, onde grande parte dos direitos minerários são requerimentos ou autorizações. “Quando deixar de haver cumprimento de prazos desses direitos minerários, a ideia é licitar”.

As novas regras para a mineração também devem contemplar um aumento dos royalties para alguns tipos de metais nobres, como o do ouro que é explorado industrialmente.
Agência Brasil

Commodities: Governo pode retomar jazidas de minério

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26/08/2011

Processo ocorrerá no caso de áreas de empresas que não honrarem compromissos de pesquisa e exploração
Jazida que voltar para a União poderá ser licitada outra vez; meta é ter maior controle sobre recursos do país

O governo passará a ter poder de retomar áreas de mineração de empresas que não honrarem compromissos de pesquisa e exploração.

Pela proposta do novo código do setor prestes a ser concluída, as jazidas que voltarem às mãos da União poderão ser licitadas.

Trata-se de um maior controle sobre os recursos minerais nacionais e sua produção. Por determinação da presidente Dilma Rousseff, o Ministério de Minas e Energia estuda como instituirá o regime de licitação para exploração de novas minas.

Conforme antecipou ontem a Folha, o objetivo é alterar a regra para obtenção de grandes jazidas pelas empresas. Hoje, leva a área quem pedir primeiro no balcão do Departamento Nacional de Produção Mineral.

O marco regulatório permitirá que o Estado retome projetos que não cumprirem as obrigações contratuais.

Exemplo: a mineradora inadimplente com tributos ou que abandonou a atividade estará sujeita a ter seus direitos minerários cassados sobre aquela mina.

Dilma quer um modelo de licitação que leve em conta a dimensão da mina e o conteúdo relevante à economia brasileira.

A orientação inicial da presidente era que todas as minas no país fossem licitadas, proposta avaliada por técnicos como inviável pela complexidade do mercado.

Há, porém, certo consenso de que as áreas retomadas sigam para leilão. A dificuldade de licitar uma área que não foi pesquisada é não haver interessados, já que não há sinalização sobre a rentabilidade da mina.

A CPRM identificará áreas potencialmente ricas. Existe, ainda, a possibilidade de remunerar empresas somente para a função de pesquisa.

Estuda-se conceder à companhia pesquisadora uma espécie de prêmio, como participação especial, caso encontre minério de interesse comercial que será, depois, licitado. Hoje, a mineradora faz a pesquisa e, em seguida, explora ela mesma a área.
Folha de São Paulo

Peru anuncia acordo com mineradoras para elevar imposto sobre o setor

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26/08/2011

LIMA – O primeiro-ministro do Peru, Salomon Lerner Ghitis, disse que o governo alcançou um acordo com as companhias mineradoras para aumentar a receita em aproximadamente 3 bilhões de sóis (US$ 1,1 bilhão) por ano.

“Em cinco anos, a nova receita pública (considerando) os níveis atuais de preços vai alcançar 15 bilhões de sóis”, disse Lerner Ghitis durante uma apresentação ao Congresso.

Lerner Ghits disse que a elevação no imposto não vai afetar a competitividade ou os planos de investimentos do setor de mineração, um dos motores do crescimento econômico do Peru durante a última década.

O primeiro-ministro acrescentou que durante os próximos cinco anos as companhias de mineração deverão investir aproximadamente US$ 30 bilhões no Peru, o que representa cerca de 40% da carteira total de investimentos do país.

O Peru é o maior produtor mundial de prata e um grande produtor de ouro, cobre, chumbo e zinco. A iniciativa do governo de aumentar o imposto sobre o setor de mineração estava entre as principais prioridades do governo do presidente Ollanta Humala desde a sua posse em 28 de julho.

Para os economistas do Goldman Sachs, o anúncio do primeiro-ministro peruano é um desenvolvimento positivo. “Não é possível fazer uma avaliação completa neste estágio, porque o primeiro-ministro não forneceu detalhes sobre o acordo. Contudo, o simples anúncio de um acordo negociado entre o governo e as companhias mineradoras elimina uma das fontes de incerteza que sobre a direção geral das políticas no Peru”, segundo o Goldman Sachs.
Valor Econômico

Novo imposto de mineração renderá US$ 1,1 bi ao Peru

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26/08/2011

O Peru anunciou ontem um acordo com as empresas de mineração que atuam no país para a cobrança de um imposto sobre lucros excepcionais, que deve render cerca de US$ 1,1 bilhão por ano ao governo. A criação do imposto para financiar mais gastos sociais era uma das promessas do recém-empossado presidente Ollanta Humala.

O acordo foi anunciado ontem ao Congresso peruano pelo primeiro-ministro, Salomon Lerner, após dois meses de dura negociação. Segundo ele, a receita anual pode subir para até US$ 5 bilhões, dependendo do preço dos principais metais exportados pelo país.

O valor acertado ficou aquém da demanda inicial o governo, que pedia ao menos US$ 2 bilhões das mineradoras. Segundo estimativas do setor, o novo imposto vai morder 5% do lucro operacional das empresas e ampliará em 20% a arrecadação fiscal do governo com a mineração.

"O anúncio de um acordo negociado entre o governo e as mineradoras elimina uma das principais fontes de incerteza em relação ao rumo geral das políticas do governo no Peru", afirmou ontem Eduardo Cavallo, analista do banco americano Goldman Sachs, em nota enviada a clientes.

Executivos do setor de mineração se mostraram aliviados pelo resultado das negociações. Disseram que o novo imposto é menos punitivo do que eles temiam e vai manter a competitividade com o Chile, outro importante exportador de metais.

Algumas das principais mineradoras do mundo atuam no Peru, entre elas a BHP Billiton, a Xstrata, a Glencore e as brasileiras Vale e Votorantim Metais.

O nacionalista Humala venceu as eleições de 5 de junho prometendo elevar os royalties da mineração e ampliar o controle do Estado sobre os recursos naturais. Sua vitória fez despencar o mercado de ações no Peru, pois temiasse que Humala adotasse políticas medidas impositivas e que antagonizassem as empresas. Desde a campanha, porém, ele prometia um governo moderado, mais na linha de Lula do que na do venezuelano Hugo Chávez.

O Peru é o segundo maior produtos mundial de cobre e zinco e o maior produtos de prata. Também tem produção significativa de outros metais, como ouro e estanho. A receita com exportações minerais subiu 31% no primeiro semestre, para US$ 13,2 bilhões, num período em que o cobre teve alta de 46% e o ouro, de 21%, em relação ao mesmo período do ano passado.

O novo imposto vai incidir justamente sobre os lucros extraordinários advindos da alta da cotação dos minerais. "Ele não vai afetar os investimentos nem fará o setor perder competitividade", afirmou o premiê Lerner. "As mineradoras preveem investir US$ 30 bilhões [no Peru] nos próximos cinco anos." As empresas negociaram em bloco e chegaram a ameaçar cortas os investimentos.

As mineradoras estão tendo lucros recordes. A Southern Copper, maior produtora de cobre do Peru, dobrou seu faturamento para US$ 658 milhões no segundo trimestre, enquanto a Cia. de Minas Buenaventura, maior produtora de metais preciosos do país, viu seu lucro subir 83% no período, para US$ 204,2 milhões.

Segundo Humala, essas empresas precisam contribuir mais para a redução da pobreza, que atinge cerca de metade dos quase 30 milhões de peruanos.
Valor Econômico

Brazilian Gold adquire terras da Talon Metals

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Brazilian Gold adquire terras da Talon Metals
26/08/2011

As juniores canadenses Brazilian Gold e Talon Metals acertaram um acordo pelo qual a primeira está adquirindo terras da segunda, acrescentando 50% mais área a suas lavras no Tapajós (PA). A Brazilian Gold acredita que isso trará mais oportunidades para seus principais prospectos de ouro, enquanto a Talon, com foco na exploração de ferro, vende um ativo considerado não-essencial e pouco explorado.

O negócio amplia a extensão lateral dos alvos da Brazilian Gold na região, como São Jorge, onde as jazidas são estimadas em 11,4 milhões de toneladas de minério com 1 g/t de ouro. Além disso, as áreas próximas a duas concessões agora são contíguas ou próximas da propriedade Cuiú-Cuiú, da Magellan Minerals, onde estão mais 1,3 milhão de onças indicadas e inferidas. Para pagar o negócio, a Brazilian Gold está emitindo 250 mil ações e emitirá outras 250 mil um ano depois do fechamento do acordo.
Geólogo.com.br

França: MDIC recebe comissão interessada no setor mineral

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26/08/2011

Em visita oficial pelo Brasil, parlamentares franceses estiveram no MDIC (Ministério do Desenvolvimento Indústria e Comércio Exterior), esta semana, para conhecer o setor de mineração brasileiro.

O grupo pretendia identificar oportunidades de investimento e abastecimento para empresas francesas, bem como as atividades de reciclagem de minérios existentes no País.

A cadeia produtiva do lítio foi um dos segmentos apresentados como oportunidade de investimento. Há interesse do governo brasileiro em atrair, para o País, potenciais parceiros e investidores para a extração, beneficiamento e transformação do mineral, utilizado na produção de baterias de celulares e de veículos híbridos.

Renai

Técnicos da Renai (Rede Nacional de Informações sobre o Investimento) do MDIC apresentaram aos parlamentares os relatórios e estudos feitos pelo órgão com o objetivo de facilitar a tomada de decisão de investidores interessados no Brasil.

Promovido pela Renai, o encontro reuniu os parlamentares franceses Christophe Bouillon e Michel Havard, além da adida de Políticas Públicas da Embaixada da França no Brasil, Elisa Marin. Do lado brasileiro, além dos representantes da Renai, estiveram presentes o coordenador-geral de Recursos Naturais do MDIC, Tólio Ribeiro, e o diretor de Planejamento e Desenvolvimento da Mineração do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), João César Pinheiro.

Mineração no Brasil

O diretor do DNPM falou sobre a importância econômica da mineração no Brasil, destacando que o país possui 3.354 minas, responsáveis pela produção de 72 substâncias minerais. Segundo ele, “a despeito do produto de bens minerais primários representar uma parcela reduzida do PIB, ele tem um elevado efeito multiplicador na economia, provocando um círculo virtuoso na geração de emprego e renda”.

O Brasil possui depósitos de classe mundial de nióbio, ferro, bauxita, caulim e grafita, sendo autossuficiente na produção de calcário, ouro e talco, estanho e vermiculita. Em 2010, do total extraído, 71% foi de mineral metálico (ferro, ouro, cobre e bauxita), 27,4% de não-metálicos (areia, brita e calcário) e 1,6% de energéticos (carvão).

Ano passado, o país exportou US$ 30,8 bilhões em minério de ferro, valor que representa 20% do valor total exportado no período. Os principais minérios exportados foram manganês, cromo e titânio.

Os países que mais compraram minério do Brasil, em 2010, foram China, Japão e Argentina. No período entre 2007 e 2010, o setor mineral brasileiro – incluindo a indústria extrativa mineral e a de transformação mineral empregou 1,2 milhão de pessoas. (Informações: MDIC / Foto: Divulgação)
Revista Global

Vale ganha destaque em rankings das revistas 'Fortune' e 'Exame'

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Vale ganha destaque em rankings das revistas 'Fortune' e 'Exame'

26/8/2011
Brazilian Business
Associados em Foco
http://saladeimprensa.vale.com/_newsimagens/news_20994_1.jpg

A Exposibram 2011 e o 14º Congresso Brasileiro de Mineração acontecerão no período de 26 a 29 de setembro, em Belo Horizonte (MG).

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[ 26/08/2011 ] [Amazônia - Show / Adenirson Lage - 17 ] 
 

Panorama musical - O III Festival de Música Popular Paraense da RBA tem o apoio da Vale.

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[ 26/08/2011 ] [Diário do Pará - Você / Esperança Bessa - 07 ] 
 

Definidas as 5 primeiras finalistas - O III Festival de Música Popular Paraense da RBA tem o apoio da Vale.

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Definidas as 5 primeiras finalistas - O III Festival de Música Popular Paraense da RBA tem o apoio da Vale.
[ 26/08/2011 ] [Diário do Pará - A / Pará - 10 ] 
 

Vila do Conde ganha primeira biblioteca infantil

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[ 26/08/2011 ] [Portal ORM - Plantão - On line ]

Um espaço totalmente dedicado à educação das crianças abrirá as portas nesta sexta-feira (26). A primeira biblioteca infantil de Vila do Conde, em Barcarena, será instalada na Escola Municipal Pica-Pau Amarelo e terá um acervo literário com mais de 300 títulos, todos voltados para o desenvolvimento educacional das crianças.
O espaço é todo mobiliado e decorado com motivos infantis, garantindo um clima aconchegante para a leitura e demais atividades culturais. A abertura da biblioteca atende uma sugestão dos próprios professores e é resultado de uma parceria entre a Secretaria Municipal de Educação e a Imerys, empresa que atua no beneficiamento de caulim em Barcarena e em Ipixuna do Pará e mantém programas de responsabilidade social nos municípios.
De acordo com a assistente social da Imerys, Nayara Santos, desde o projeto, a sala foi pensada como um ambiente apropriado para o crescimento e lazer das crianças. 'A biblioteca foi uma solicitação do corpo docente para a melhoria do ensino infantil e a Imerys abraçou a iniciativa, dentro do programa social Luz do Amanhã. Queremos contribuir com a educação e manter a biblioteca como um local aberto para a visitação de todos que buscam conhecimento', afirma Nayara ressaltando que o espaço vai atender alunos de outras escolas de Vila do Conde.
Para a abertura, o escritor paraense Luiz Peixoto, o Jabutigão, foi convidado para contar histórias para a garotada. De uma forma lúdica ele vai mostrar o novo espaço e reforçar como eles podem utilizá-lo para viajar no mundo mágico da literatura infantil.
Qualificação - Para melhor utilizar a biblioteca e os livros, cerca de 20 professores passaram por um treinamento no Centur, em Belém. Durante a qualificação foi possível conhecer formas de manuseio e armazenamento adequado, além de conhecer atividades lúdicas aliando o uso dos livros à encenação teatral. 'Aproveitamos esse momento para reforçar o que já sabíamos sobre salas de leitura e brinquedoteca. Com essa oficina e o espaço que teremos, com certeza, o nosso trabalho vai melhorar bastante', avalia Rosilda Ribeiro, coordenadora pedagógica da Escola Municipal Pica-pau Amarelo. Novos cursos e oficinas serão realizados com o objetivo de desenvolver as habilidades dos educadores de Vila do Conde.
Responsabilidade Social - A Imerys mantém sete iniciativas sociais com foco em qualidade de vida, beneficiando diretamente mais de duas mil pessoas em Barcarena e Ipixuna. Pais de família, mães e crianças têm a oportunidade de construir um futuro melhor através de iniciativas premiadas que incentivam a educação, saúde e geração de renda.
Entre os programas estão o Luz do Amanhã, que desenvolve melhorias na infraestrutura escolar e ações sociopedagógicas entre escola, aluno e comunidade; Criança e Arte, voltado para a formação da cidadania e valorização do desenvolvimento humano de crianças e adolescentes; e o Ampagesta, programa que orienta mulheres grávidas sobre cuidados com os recém-nascidos e ensina técnicas para a confecção do enxoval do bebê, entre outros.
Serviço - Inauguração da biblioteca infantil da Escola Pica-pau Amarelo. Endereço: Rua da prainha, s/ nº. Vila do Conde (Ponto de referência: próximo à Igreja Deus é Amor). Na sexta-feira (26), às 8h.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

O ouro verde da Colômbia

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25/08/2011

Mineiros extraem produto minimizando danos ao meio-ambiente.

Quem quer fazer suas juras de amor eterno usando um anel que não tenha sido produzido pela exploração, causado graves danos ambientais e mesmo violência?

Para os poucos que se perguntam tais questões, Américo Mosquera, um mineiro de ouro que mora na floresta tropical do noroeste colombiano, tem uma alternativa interessante.

Como muitos outros mineiros descendentes de africanos na região, ele trocou o uso de químicos tóxicos e o desmatamento extensivo da floresta, por técnicas tradicionais que permitem a extração mais sustentável do ouro, mineral que vem sendo explorado na região desde os tempos da colonização espanhola.

Sua pequena mina fica no meio da selva, cerca de 10 km de Tado, uma dos maiores vilas mineiras da área.

Para chegar na mina de Américo, é preciso percorrer trilhas estreitas rodeadas por vegetação luxuriante, pequenos rios de água cristalina e pássaros exóticos de penugens coloridas.

Cicatrização

"Se esta mina usasse maquinário em vez de técnicas tradicionais, seria uma devatação terrível", diz Américo enquanto cava lama vermelha de sua mina, localizada no coração de uma das regiões mais ricas em biodiversidade do planeta.

Aos 53 anos de idade, ele empilha cuidadosamente a terra que remove em terraços, onde crescem plantas para que as áreas já exploradas possam voltar a ser cobertas de verde, como um cicatrização que ocorre com o tempo.

O mineiro então usa um líquido viscoso extraído das folhas de uma árvore para separar o ouro das impurezas naturais.

"Você pode ouvir o som do ouro?" me pergunta Américo enquanto sacode um recipiente de metal no qual, graças ao líquido, é possível ver pequenas pepitas no fundo.

"Quanto mais grosso o ouro, maior o barulho", diz ele.

Américo integra a Associação do Ouro Verde, um projeto comunitário de mineração em uma das partes mais pobres e negligenciadas da América Latina.

"Uma das coisas que mais me impressionaram quando visitei a região foi que as pessoas estavam literalmente sentadas em uma mina de ouro e passando fome", diz Catalina Cock, fundadora da cooperativa que recebeu no ano passado um prêmio da ONU que reconhece iniciativas em desenvolvimento sustentável pelo mundo.

Os mineiros da Ouro Verde recebem 15% a mais por seu ouro, pagos pelos consumidores finais. O dinheiro vai para um fundo comunitário e é reinvestido em mineração ou dividido pelas famílias.

No entanto, as técnicas usadas por Américo e outras 114 famílias da associação são raras entre as milhares de minas espalhadas por esta região remota.

Cratera e mercúrio

Para ver os efeitos da mineração mecanizada é suficiente andar poucos quilômetros pela selva, seguindo a mesma trilha.

Após alguns minutos, o verde intenso da vegetação dá lugar para uma cratera imensa, que se estende por vários acres, como se uma enorme bomba tivesse caído dos céus.

O estrondo de motores que escavam se sobressaem aos ruídos naturais da selva.

"Procuramos ouro e platina por lá", disse Humberto Montenegro, que deixou um emprego na cidade de Caldas para tentar a sorte na região.

"É uma aventura. Tanto pode quadruplicar seu investimento, como pode perder tudo", diz ele.

Tratores são usados em minas como esta para derrubar a floresta e produtos tóxicos, como mercúrio e cianureto, para separar o ouro das rochas. Ao final do processo, os químicos terminam no solo e na água, deixando poluídos rios e terras férteis.

"Temos relatos de tratores entrando nos rios e nos pântanos", afirma Giovanni Ramírez, pesquisadora do Instituto Choco para Pesquisa Científica.

"Costumo dizer que a eles só faltam as asas para extinguir completamente a vida em Choco", diz ela.

Segundo um relatório confidencial do governo, pelo menos 220 mil hectares desta floresta estão nas mãos de mineiros ilegais, muitos ligados a grupos armados como as Farc.

Mercado Global

No entanto, a Ouro Verde de Choco conquistou nichos de mercado na Inglaterra, Finlândia e Canadá.

Atualmente, ela detém selos como "Fair Trade" (Comércio Justo) e "Fair Trade" (Mineração Justa), classificações independentes que garantem as práticas nos mercados internacionais.

"Quando começamos, joalheiros tradicionais nos viam como uma ameaça para as suas reputações", disse Christian Cheesman, diretor da Cred, uma pequena joalheria no centro de Londres que trabalha há sete anos com ouro certificado.

Embora os números variem de região para região, se calcula que em média, para extrair o ouro necessário para fazer um anel de noivado (cerca de 1.5 gramas) usando métodos industriais se gere entre 2 e 5 toneladas de detritos.

Esta realidade tem chocado consumidores conscientes como Kristina Johnson, uma sueca que viajou de Estocolmo para Londres para escolher seu anel de noivado na loja de Cheesman.

"Lendo e conversando com amigos, percebemos que queríamos algo que seja justo e apropriado para o nosso casamento", disse Johnson.

"O Ouro Verde nos pareceu a melhor opção."

Produção baixa, mas crescendo

No entanto, os mineiros da Ouro Verde conseguem produzir apenas cerca de 6 quilos de ouro anuais, volume insuficiente para despertar o interesse de grandes joalheiros.

"O Ouro Verde é uma ideia maravilhosa, mas o problema é que o mercado demanda mais do que é possível produzir usando estes métodos", diz Cristina Echavarria, diretora da Aliança para a Mineração Responsável (AMR), organização global que ensina mineiros a usar com responsabilidade mercúrio e outros químicos.

Segundo Echavarria, mineiros da AMR produzem cerca de 400 quilos por ano, volume que poderia ter um impacto maior no mercado ao mesmo tempo em que respeita um pouco mais o meio-ambiente.

Para ela, é vital que se encontre um modelo de produção sustentável que permita a inclusão de mais mineiros e a produção de mais ouro.

Atualmente, 150 milhões de pessoas dependem da mineração do ouro para viver, o dobro do que há 10 anos.

"Muitas pessoas que tiveram suas colheitas ou rebanhos dizimados por mudanças climáticas, ou foram deslocadas por conflitos, se voltaram para a mineração", diz ela.

"Este é um dos poucos trabalhos no mundo que você pode começar sem ter nenhuma experiência e ganhar em um dia o suficiente para alimentar seus filhos." BBC Brasil - Todos os direitos reservados. É proibido todo tipo de reprodução sem autorização por escrito da BBC.
BBC

Mais potássio no Canadá

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25/08/2011

A Mosaic Potash Esterhazy, que investirá US$ 2,3 bilhões para aumentar a produção anual de potássio na mina K3 em Esterhazy, Saskatchewan, no Canadá, para 7 milhões t/ano, contará com todo o projeto de guincho de mina feito pela Converteam.

Especialista em conversão de energia, a Converteam formou parceria com a Siemag Tecberg, empresa mecânica em guinchos de mina, para fornecer e montar, em regime turn key, um pacote completo de serviço e produção com fornecimento elétrico e mecânico, treinamento, comissionamento e montagem.

Previstos para serem instalados na planta da Mosaic até novembro de 2014, os equipamentos do projeto incluem um guincho Koepe de fricção com 6 m de diâmetro, um guincho Blair tambor duplo com 4 m de diâmetro, três motores de indução e inversores de frequência de média tensão MV7000 AC, transformadores, centros de cargas, centros de controle de motores de baixa tensão, e um sistema completo de automação e controle.
Minérios & Minerales

Brasil tem potencial para ser grande produtor de potassa, diz mineradora

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25/08/2011

A Potássio do Brasil, mineradora brasileira com sócios locais e internacionais, declarou na que o país tem potencial para ser um dos maiores produtores de fertilizantes do mundo se explorar suas jazidas de potassa na bacia amazônica. Empreendendo pesquisa em autorização de lavra na região de Autazes (AM), a companhia interceptou minério de potássio com teor de 39,94% KCl (cloreto de potássio) e espessura de 1,82 metro a uma profundidade de 843,08 metros no furo PB-AT-11-09.

Alguns sócios da empresa, reunidos na mineradora Falcon Metais, venceram em 2008 licitação da Petrobras para exploração do projeto Fazendinha; entretanto, as regras do jogo foram mudadas pelo governo no meio do processo, sob alegação de que a política para o setor seria revista, o que não foi feito até hoje. Enquanto aguardavam a decisão do governo, alguns sócios da Falcon adquiriram outros direitos minerários na região, como esses da região de Autazes.

E os planos da Potássio do Brasil são grandes: para 2012, a mineradora pretende fazer uma oferta pública de ações, para captar parte dos US$ 3,5 bilhões necessários para produzir anualmente 4 milhões de toneladas de cloreto de potássio.
Geólogo.com.br

Rio+20, o desenvolvimento sustentável e a mineração - III

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25/08/2011

Nos tempos atuais, como bem sabemos, a percepção da sociedade a respeito de uma determinada atividade, econômica ou não - consideradas, também, as redes sociais, a comunicação global e a rápida difusão de conceitos, e de preconceitos -, determina a existência ou não da referida atividade, como, por exemplo, a da nossa Mineração.

No que respeita à questão do Desenvolvimento Sustentável, a aproximação da realização da Rio+20, a Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, certamente fará com que a questão ambiental cresça, ainda mais, em importância - especialmente midiática -, pelo que nós, da Mineração, e nossas empresas, deveremos estar muito bem preparados para ela.

Um excelente auxílio para esta preparação é, sem sombra de dúvida, o relatório elaborado e divulgado pelo World Business Council for Sustainable Development - WBCSD e Conselho Empresarial Brasileiro para o Desenvolvimento Sustentável - CEBDS, intitulado "Visão 2050 - A nova agenda para as empresas".

Destaca o referido relatório, em sua introdução, que denomina "Sobre o Visão 2050", "que 29 empresas-membro do WBCSD desenvolveram uma visão de um mundo a caminho da sustentabilidade até 2050, e a rota em direção a esse mundo - uma rota que exigirá mudanças fundamentais nas estruturas de governança, nas estruturas econômicas, nos negócios e no comportamento humano. A revelação é que essas mudanças são necessárias, viáveis e oferecem incríveis oportunidades de negócios que transformam sustentabilidade em estratégia".

Com vistas a concretizar a "Visão 2050", o citado relatório "trata de três questões: Como seria um mundo sustentável? Como poderemos fazê-lo acontecer? Que papel podem desempenhar as empresas para assegurar um progresso mais rápido em direção a esse mundo?".

E o artigo "Visão 2050" conclui: "Este relatório (...) é um chamado para continuar o diálogo, e um chamado para a ação. Será preciso colaboração, convicção e coragem para visualizar e implementar as mudanças radicais necessárias para a prosperidade de longo prazo, mesmo se os resultados forem bons nas condições vigentes. Os líderes empresariais desejarão e terão de conduzir os negócios em direção à sustentabilidade e, portanto, convidamos os líderes políticos e da sociedade civil para nos acompanharem nessa jornada desafiadora e excitante".

E é Marina Grossi, Presidente Executiva do CEBDS que destaca: os próprios autores consideram que "O Brasil dispõe de todas as condições para liderar esse novo processo". E ela acrescenta: "As razões são muitas: nosso País possui solo abundante; sol o ano inteiro; tem a mais rica biodiversidade e a maior reserva de água doce disponível; e é movido pela matriz energética mais limpa do planeta".

Sabemos todos nós que a Mineração é a base do Desenvolvimento Sustentável do Brasil: vamos, então, prontamente, ajudar a concretizar esta liderança plural do nosso País, para tanto mantendo e incrementando nosso compromisso com o exercício de uma Mineração com qualidade ambiental.

*José Mendo Mizael de Souza é engenheiro de minas e metalurgista formado pela Escola de Engenharia da UFMG em 1961, presidente da J. Mendo Consultoria, do Centro de Estudos Avançados em Mineração (Ceamin), do Conselho Diretor e da diretoria da Associação Brasileira para o Progresso da Mineração (Apromin) e do Conselho Empresarial de Mineração e Siderurgia da ACMinas.
Coluna do Mendo - Minérios & Minerales

Planalto quer licitar jazidas na mineração

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25/08/2011

Ideia é leiloar áreas que guardem minérios considerados estratégicos; técnicos de Minas e Energia têm restrição a projeto
Atualmente, qualquer empresa interessada na exploração faz pedido de pesquisa para depois conseguir permissão
 
O novo marco regulatório da mineração, em fase de conclusão no governo para ser enviado ao Congresso, vai instituir um novo modelo de outorga de jazidas: a licitação. O objetivo é ter maior controle sobre a exploração de minérios estratégicos à economia.

Veio da própria presidente Dilma Rousseff a determinação para que a exploração de novas áreas se dê por meio de licitação.

Inicialmente, ela queria aplicar a regra para todos os empreendimentos, mas técnicos do Ministério de Minas e Energia ponderaram que se trata de um sistema complexo de implantação.

Para atender à presidente e, ao mesmo tempo, não desestimular investimentos privados, a equipe que negocia a nova legislação quer convencê-la a leiloar somente grandes minas ou jazidas de minérios considerados estratégicos à indústria nacional. O governo ainda decide qual enquadramento dará à área a ser licitada.

O governo vê pouca regulação no setor, que teve um faturamento de US$ 40 bilhões no ano passado. Com o marco, pretende conduzir com rédeas curtas políticas específicas para exploração de alguns minérios.

Atualmente, qualquer empresa interessada na exploração de uma área faz o pedido de pesquisa no DNPM (Departamento Nacional de Produção Mineral). É o primeiro passo para conseguir a permissão da lavra. Ou seja, quem identifica primeiro o potencial da jazida, e chega na frente no guichê do órgão, consegue o direito de explorar uma mina, estratégica ou não ao governo.

SEM PICARETA

"O mercado mudou. Não é mais aquela figura do garimpeiro puxando um burro de carga com uma picareta na mão", disse a presidente Dilma Rousseff em uma reunião recente para fechar o novo código, de acordo com o relato de duas pessoas presentes.

O Planalto cita casos de mineradoras que simplesmente "sentam" na área sem nunca explorá-la.

Por meio de licitação, exerceria maior controle de suas riquezas minerais e de como são exploradas, fixando patamares mínimos de investimento, exigindo uso de conteúdo local e agregação de valor ao mineral.

Nessa fórmula, empresas que não cumprirem as exigências dos editais poderiam, no limite, perder o direito de exploração. Hoje, praticamente não há restrições de tempo para que uma mineradora permaneça em uma jazida, o que também incomoda o governo.

Conforme dados do Ministério de Minas e Energia, são cerca de 15 mil ingressos a novas áreas de exploração por ano, via DNPM. Uma verdadeira "corrida do ouro", costuma dizer Dilma, em referência ao clássico protagonizado por Charles Chaplin.

Tudo indica que a CPRM (Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais) terá o papel de detectar áreas potencialmente ricas e abrir a licitação. Responsável por estudos de reconhecimento geológico básicos, o órgão ganhará importância com o novo marco.

As regras de licitação deverão incidir sobre minerais metálicos, que têm forte impacto na economia do país.

Materiais usados na construção civil, como brita, cascalho e areia, teriam mecanismos mais fáceis.

Para esses casos, o governo estuda convênio com os Estados, para fazer o controle da exploração.
 
NÚMEROS DA MINERAÇÃO

15 mil Novas áreas de exploração
Segundo dados do governo, são realizados, a cada ano, cerca de 15 mil ingressos a novas áreas de exploração, via DNPM

US$ 40 bi Faturamento do setor
Esse foi o valor estimado da produção mineral em 2010
Folha de São Paulo

Fusões e aquisições na Mineração avançam 40% no 1º semestre

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25/08/2011

As companhias estrangeiras voltaram a fazer esses tipos de operações e estão apostando na aquisição de companhias brasileiras

O setor de Mineração fechou o primeiro semestre deste ano com 14 transações, segundo a Pesquisa de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil. O resultado foi 40% superior ao registrado em igual período de 2010, quando foram anotados 10 negócios no segmento. O maior número de operações registradas na indústria (oito) foi de empresas estrangeiras adquirindo brasileiras no País. No total de operações em todos os setores pesquisados, entre janeiro e junho foi atingido o patamar recorde para um primeiro semestre de 379 transações no País, 8% a mais do que no mesmo período de 2010, quando aconteceram 351 operações.

O estudo também mostrou que foram realizadas na área de Mineração quatro transações envolvendo companhias brasileiras adquirindo estrangeiras no exterior, uma empresa estrangeira adquirindo estrangeira estabelecida no Brasil e uma empresa de capital estrangeiro adquirindo, de brasileiros, empresa de capital brasileiro estabelecida no exterior.

“As companhias estrangeiras voltaram de forma definitiva ao cenário de Fusões e Aquisições (F&A) e estão apostando na aquisição de companhias brasileiras. A perspectiva para o ano, se mantido o ritmo deste primeiro semestre, é de um novo recorde de operações, acima das 726 transações de 2010, quando foi estabelecida a marca”, afirma Luis Motta, sócio da área de F&A da KPMG no Brasil.

Para André Castello Branco, sócio da área e membro do Centro de Excelência em Mineração da KPMG, os negócios realizados no setor de mineração têm sido bastante focados em transação Cross Borders, pois as empresas do setor, brasileiras e estrangeiras, olham para o mapa de oportunidades de forma global, visando atender à forte demanda do mercado pelos minérios, e geram transações onde estas oportunidades se encontram, seja no Brasil, Canadá ou Rússia. “Isto tem gerado um volume maior de transações globais e no Brasil também, uma vez que o Pais é rico em recursos naturais”, completou Castello Branco.
Minérios & Minerales

PORTARIA Nº. 1.844/2011-GAB/SEMA DE 24 de agosto de 2011.

www.simineral.org.br

Diário Oficial Nº. 31985 de 25/08/2011
 
SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE
 
Revogação de Portaria


Número de Publicação: 274047
PORTARIA Nº. 1.844/2011-GAB/SEMA DE 24 de agosto de 2011.
ASSUNTO: REVOGAÇÃO
A Secretária de Estado de Meio Ambiente, usando das atribuições que lhe são conferidas;
 
R E S O L V E:
REVOGAR, a contar de 25/08/2011, a Portaria n° 1666/2011-GAB/SEMA de 04/08/2011, publicada no DOE nº 31.972 de 05/08/2011, que regulamenta o procedimento a ser adotado nos processos de licenciamento ambiental no âmbito desta Secretaria quando detectado desmatamento pela Gerência de Geotecnologia -GEOTEC.
DÊ-SE CIÊNCIA, REGISTRE-SE E CUMPRA-SE.
Belém, 24/08/2011
 
TERESA LUSIA MÁRTIRES COELHO CATIVO ROSA
 
 
 
 
 
Diário Oficial Nº. 31972 de 05/08/2011

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE

REGULAMENTAÇÃO DE PROCEDIMENTOS LICITATÓRIOS AMBIENTAIS


Número de Publicação: 265457

PORTARIA Nº. 1666/2011-GAB/SEMA DE 04 DE AGOSTO DE 2011 (REVOGADA)

 
Regulamenta o procedimento a ser adotado nos processos de licenciamento ambiental no âmbito desta Secretaria quando detectado desmatamento pela Gerência de Geotecnologia- GEOTEC.
 
A SECRETÁRIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe confere o art. 183, inciso II, da Constituição do Estado do Pará,
 
RESOLVE:

Art. 1° - Estabelecer procedimento específico para os casos em que a Gerência de Geotecnologia- GEOTEC detecte desmatamento nos imóveis durante análise de processos de licenciamento ambiental.

Art. 2º - Detectado o desmatamento, a GEOTEC deverá emitir laudo técnico explicitando o tamanho da área desmatada, a localização, informando se o desmatamento ocorreu em área de reserva legal, em área de preservação permanente ou na área de uso alternativo do solo.
 
Art. 3º - Após a análise realizada pela GEOTEC, deverá o processo ser remetido à Consultoria Jurídica- CONJUR para apreciação.
 
§ 1º - Recebido o processo na CONJUR, deve o Consultor Jurídico, responsável pela análise, remetê-lo à Diretoria de Fiscalização, a qual procederá a lavratura do auto de infração que, após a juntada de cópia deste e do relatório de fiscalização nos autos, remeterá a CONJUR para a continuação da análise.
 
§ 2º - O Consultor Jurídico ao constatar que é caso de realização de fiscalização no próprio imóvel, deverá providenciar as cópias das peças necessárias a serem encaminhadas à DIFISC para instruir a fiscalização e eventual autuação, seguindo o processo de licenciamento para o setor técnico para análise e, após os autos retornarão à CONJUR para manifestação final. Após a lavratura do auto de infração, a DIFISC enviará cópias do auto de infração e do relatório de fiscalização para anexar no processo de licenciamento ambiental.
 
Art. 4º - Quando o auto de infração for lavrado na sede desta Secretaria, o autuado pode comparecer para tomar ciência na própria SEMA, ou ainda constituir procurador, desde que esteja munido de procuração com poderes específicos para tomar ciência do auto de infração lavrado.
 
Art. 5º - Caso o autuado não compareça na DIFISC para tomar ciência do auto lavrado, não constitua procurador ou este não apresente procuração com poderes específicos para tomar ciência do auto de infração no prazo máximo de 15 (quinze) dias, deverá a DIFISC remeter notificação, mediante “aviso de recebimento - AR” ao endereço do interessado.
 
Art. 6° - Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário.



TERESA LUSIA MÁRTIRES COELHO CATIVO ROSA
SECRETÁRIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE

quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Chávez ordena nacionalização da exploração de ouro

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Chávez ordena nacionalização da exploração de ouro
24/08/2011

O presidente venezuelano, Hugo Chávez, assinou nesta terça-feira uma lei que nacionaliza as atividades de exploração do ouro, um projeto que contempla aumentar as reservas internacionais do país, assim como combater o contrabando do mineral e a degradação ambiental.

A nova lei "reserva ao Estado as atividades de exploração do ouro, assim como as ligadas a esta", disse o presidente ao assinar o decreto durante um conselho de ministros transmitido por todas as rádios e emissoras venezuelanas.

Chávez declarou que a medida ajudará a impulsionar a produção, fortalecer o controle do Estado sobre o setor e proteger a economia do país em meio à crise financeira mundial.

"Com o objetivo de continuar dando força à independência nacional, à independência econômica (...) assino este decreto nacionalizando o ouro", completou o presidente, que em dezembro de 2010 foi habilitado com poderes especiais para legislar sem passar pelo Parlamento.

O presidente indicou que será iniciado um processo de negociação com as companhias e as concessões serão revisadas. Completou que as grandes empresas de mineração receberão incentivos de acordo com a quantidade de ouro explorado.

"As pequenas mineradoras agora deverão migrar, assim como as grandes mineradoras, para a forma de empresas mistas com maioria estatal", afirmou Chávez.

Atulamente, a companhia russa Rusoro explora uma jazida de ouro no estado de Bolívar (sul) e a cubana Geominsal realiza a avaliação de reservas, ambas em associação com a estatal Minerven.
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