30/11/2011
O crescimento econômico do país continuará a tendência de desaceleração no primeiro semestre do próximo ano, de acordo com o relatório, divulgado no sábado pela Universidade Renmin, com sede em Beijing.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desacelerou a 9,1% no terceiro trimestre deste ano, abaixo dos 9,5% do segundo e 9,7% do primeiro, depois que o governo ajustou a política monetária para conter a inflação.
Para refrear o aumento excessivo dos preços causado pelo crescimento súbito do crédito, o governo tem feito do controle da inflação sua máxima prioridade para este ano, adotando rigorosas medidas monetárias. Até agora, o banco central elevou em três ocasiões as taxas de juros, além de subir seis vezes o coeficiente de reservas obrigatórias bancárias.
A debilitação do crescimento levou o banco central a manifestar a disposição de fazer ajustes em sua política monetária de forma apropriada e oportuna, para que esteja afinada com as mudanças da economia.
A contínua desaceleração econômica levará a uma mudança significativa nas políticas macroeconômicas do governo, o que injetará vigor à economia para evitar recaída na recessão, analisa o documento.
A China enfrentará no próximo ano uma desaceleração mais marcada no crescimento da economia real, riscos crescentes na economia fictícia e piora dos problemas estruturais, adverte.
O relatório sublinha ainda que em 2012 a inflação experimentará uma redução sensível, com um crescimento anual de 3,3%.
O índice de preços ao consumidor (IPC), principal medidor da inflação, aumentou 5,5% ano-a-ano em outubro, marcando o crescimento mais baixo desde maio.
A economia chinesa pode crescer 9,2% em 2012, com uma leve queda em relação ao crescimento deste ano, de 9,4%, de acordo com um relatório de uma das universidades mais prestigiosas do país, que provocou preocupações sobre uma eventual desaceleração e os riscos financeiros.
O crescimento econômico do país continuará a tendência de desaceleração no primeiro semestre do próximo ano, de acordo com o relatório, divulgado no sábado pela Universidade Renmin, com sede em Beijing.
O crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) desacelerou a 9,1% no terceiro trimestre deste ano, abaixo dos 9,5% do segundo e 9,7% do primeiro, depois que o governo ajustou a política monetária para conter a inflação.
Para refrear o aumento excessivo dos preços causado pelo crescimento súbito do crédito, o governo tem feito do controle da inflação sua máxima prioridade para este ano, adotando rigorosas medidas monetárias. Até agora, o banco central elevou em três ocasiões as taxas de juros, além de subir seis vezes o coeficiente de reservas obrigatórias bancárias.
A debilitação do crescimento levou o banco central a manifestar a disposição de fazer ajustes em sua política monetária de forma apropriada e oportuna, para que esteja afinada com as mudanças da economia.
A contínua desaceleração econômica levará a uma mudança significativa nas políticas macroeconômicas do governo, o que injetará vigor à economia para evitar recaída na recessão, analisa o documento.
A China enfrentará no próximo ano uma desaceleração mais marcada no crescimento da economia real, riscos crescentes na economia fictícia e piora dos problemas estruturais, adverte.
O relatório sublinha ainda que em 2012 a inflação experimentará uma redução sensível, com um crescimento anual de 3,3%.
O índice de preços ao consumidor (IPC), principal medidor da inflação, aumentou 5,5% ano-a-ano em outubro, marcando o crescimento mais baixo desde maio.
Rádio Internacional da China (CRI)