05/05/2011
O aporte de recursos será investido em 36,1% na implantação da Usina de Pelotização IV, 34,2% no Concentrador III e 29,7% no Mineroduto. De acordo com o superintendente do P4P, Maury de Souza Junior, na coletiva realizada na manhã de ontem com a imprensa local, a fase de construção é prevista em 33 meses e trata-se de “um mega projeto dentro das classificações”. A expansão prevê arrecadação de impostos nas esferas federais, estaduais e municipais e mais de mil empregados divididos entre Minas e Espírito Santo depois de implantada. Durante o pico das obras, deverão ser criados cerca de 13 mil postos de trabalho, sendo 4.122 só em Germano. A mineradora estima que aproximadamente 35% desse contingente seja contratado nas cidades localizadas próximas às obras, beneficiando ouro-pretanos e marianenses.
A Samarco já operava com dois minerodutos. Com a implantação do terceiro, um deles, de capacidade para 16,5 milhões de toneladas de minério, será desativado. O terceiro mineroduto irá passar por 15 municípios de Minas e por 10 cidades capixabas, fazendo a ligações entre as unidades industriais de Germano e Ubu ao longo de 400km.
Carbo-Neutralização
A Samarco Mineração anunciou que as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) gerados durante a implantação do projeto serão compensadas por meio de novos projetos que reduzam emissões ou aumentem o rapto de carbono. Serão adotadas medidas visando a geração de energia renovável, eficiência energética, melhorias em tratamento de esgotos e resíduos, prevenção de desmatamentos e recuperação florestal.
Segundo a mineradora, serão investidos cerca de R$ 2 milhões na carbo-neutralização de aproximadamente 152 mil toneladas de CO² ao longo dos três anos de instalação do projeto. A estratégia tem caráter prévio e foi calculada a partir da análise antecipada da ocorrência efetiva das emissões poluentes. A ações prevêem plantio de árvores e compra de créditos de carbono primário e secundário no mercado voluntário.
Na última segunda-feira (2), a Samarco Mineração deu início às obras do Projeto Quarta Pelotização (P4P) que prevê, além de uma quarta usina de pelotização na unidade de Ubu – Espírito Santo, a construção do terceiro concentrador em Germano (situado na divisa de Ouro Preto e Mariana), um terceiro mineroduto de ligação entre os dois pólos e a adequação do seu terminal portuário capixaba. A mineradora, hoje na segunda posição no mercado transoceânico de pelotas, investiu R$ 5,4 bilhões no plano de expansão e aumentará sua capacidade de produção em 37% até o término das obras.
O aporte de recursos será investido em 36,1% na implantação da Usina de Pelotização IV, 34,2% no Concentrador III e 29,7% no Mineroduto. De acordo com o superintendente do P4P, Maury de Souza Junior, na coletiva realizada na manhã de ontem com a imprensa local, a fase de construção é prevista em 33 meses e trata-se de “um mega projeto dentro das classificações”. A expansão prevê arrecadação de impostos nas esferas federais, estaduais e municipais e mais de mil empregados divididos entre Minas e Espírito Santo depois de implantada. Durante o pico das obras, deverão ser criados cerca de 13 mil postos de trabalho, sendo 4.122 só em Germano. A mineradora estima que aproximadamente 35% desse contingente seja contratado nas cidades localizadas próximas às obras, beneficiando ouro-pretanos e marianenses.
A Samarco já operava com dois minerodutos. Com a implantação do terceiro, um deles, de capacidade para 16,5 milhões de toneladas de minério, será desativado. O terceiro mineroduto irá passar por 15 municípios de Minas e por 10 cidades capixabas, fazendo a ligações entre as unidades industriais de Germano e Ubu ao longo de 400km.
Carbo-Neutralização
A Samarco Mineração anunciou que as emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) gerados durante a implantação do projeto serão compensadas por meio de novos projetos que reduzam emissões ou aumentem o rapto de carbono. Serão adotadas medidas visando a geração de energia renovável, eficiência energética, melhorias em tratamento de esgotos e resíduos, prevenção de desmatamentos e recuperação florestal.
Segundo a mineradora, serão investidos cerca de R$ 2 milhões na carbo-neutralização de aproximadamente 152 mil toneladas de CO² ao longo dos três anos de instalação do projeto. A estratégia tem caráter prévio e foi calculada a partir da análise antecipada da ocorrência efetiva das emissões poluentes. A ações prevêem plantio de árvores e compra de créditos de carbono primário e secundário no mercado voluntário.
Ouro Preto - Ouro Preto/MG
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