sexta-feira, 6 de maio de 2011

Um desempenho robusto - Press Releases - VALE

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5/5/2011

Press Releases - VALE

Um desempenho robusto

A Vale apresentou um sólido desempenho no primeiro trimestre de 2011 (1T11). Este é o resultado da execução de nossa estratégia de expandir a produção principalmente através do crescimento orgânico, desenvolvendo ativos de primeira linha ancorada na otimização da alocação de capital, em um cenário de forte demanda global por minerais e metais.

O desempenho financeiro e operacional do primeiro trimestre de cada ano tende a ser mais fraco, em face dos eventos climáticos que transmitem um viés negativo na produção e vendas.

Especificamente comparado ao 1T10, a Vale aumentou seu desempenho operacional em quase todos os produtos, como o minério de ferro, pelotas, manganês, ferro ligas, carvão, níquel, cobre e cobalto, permitindo que continuemos a nos beneficiar de um ambiente global favorável. Mesmo após excluir o impacto de um ganho de capital não recorrente de US$ 1,5 bilhão, nosso desempenho financeiro foi o melhor para um primeiro trimestre.

A Vale retornou US$ 1 bilhão como dividendo extraordinário aos acionistas, o equivalente a US$ 0,1916 por ação, pago em 31 de janeiro de 2011. A primeira parcela do dividendo mínimo para 2011 de US$ 4 bilhões, equivalente a US$ 2 bilhões ou US$ 0,3833 por ação, foi paga em 29 de abril de 2011.

Entregamos um dos quatro projetos programados para iniciar operação em 2011, a usina hidroelétrica de Estreito, no Brasil. O primeiro dos dezenove navios de grande porte para transportar minério (Valemax), encomendados a estaleiros asiáticos, nomeado Vale Brasil, foi entregue. A entrada em operação desses navios resultará em uma redução permanente nos custos do transporte do minério de ferro do Brasil para a Ásia, alavancando a nossa competitividade. Três outros projetos são esperados para entrar em operação neste ano: Moatize (carvão), Karebbe (energia) e Salobo (cobre).

Os principais destaques do desempenho da Vale foram:

• Receita operacional de US$ 13,548 bilhões no 1T11, a maior para um primeiro trimestre.
• Lucro operacional, medido pelo EBIT ajustado (lucro antes de juros e impostos), alcançou um marco recorde de US$ 7,969 bilhões. Após excluir o ganho não recorrente, o EBIT ajustado de US$ 6,456 bilhões é o maior para um primeiro trimestre.
• A margem EBIT, após excluir o ganho não recorrente, alcançou 48,9%, a mais alta para um primeiro trimestre.
• Lucro líquido recorde de US$ 6,826 bilhões, equivalente a US$ 1,29 por ação diluído, 13,1% maior que US$ 6,038 bilhões, o recorde anterior no 3T10. Mesmo após excluir o ganho não recorrente da transação com ativos de alumínio, o lucro líquido do 1T11 foi o maior para um primeiro trimestre.
• Geração de caixa recorde, medida pelo EBITDA(b) ajustado (lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização) de US$ 9,176 bilhões no 1T11, 3,5% acima do recorde anterior no 4T10. Excluindo os ganhos não recorrentes, o EBITDA ajustado de US$ 7,663 bilhões também é o mais alto para um primeiro trimestre.
• Vendas de minerais ferrosos - minério de ferro, pelotas, manganês e ferro ligas – US$ 9,365 bilhões no 1T11, foi o maior valor para um primeiro trimestre.
• Um balanço forte, suportado por um caixa alto de US$ 11,8 bilhões, baixa alavancagem, medida pela relação dívida total/LTM EBITDA ajustado, igual a 0,73x e um longo prazo médio da dívida de 10,1 anos.

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