05/07/2011
Com capacidade nominal de britagem de cerca de 170 t/h, a carta de controle mostrava uma instabilidade no processo que atingia 148 t/h e não atendia à especificada pelo plano de produção de 156 t/h. A melhoria desse índice de desempenho da britagem era essencial para que as metas produtivas da unidade fossem alcançadas e que ainda fosse possível reduzir consumo de energia.
Para que o projeto tivesse sucesso, equipes de melhoria contínua foram criadas e a empresa fez uso de metodologia Sete Sigma, da gestão por processo e teoria das restrições, para acabar com os gargalos na britagem. Isso possibilitou que a produtividade em outubro de 2009 chegasse a 163,8 t/h e em abril de 2011, com todo o projeto implantado, o índice atingisse 177,2 t/h, beneficiando todo o processo, como explica Haline. "Agora conseguimos operar a britagem somente 19 horas por dia e também podemos trabalhar fora do horário de ponta onde a energia é mais cara. Com isso, ganhamos em economia energética e o tempo parado é utilizado para manutenção", ressalta.
Ao final do projeto a Unidade Morro Agudo conseguiu reduzir o número de horas com manutenção corretiva, com o cumprimento de seu plano de preventivas, e para manter a meta alcançada foram realizadas alteração do PO e treinamento. Hoje o monitoramento do processo é realizado via PIMS, onde os desvios são analisados no diário de bordo e desvios consecutivos são tratados como anomalias pela equipe de processo. Até a apresentação da palestra nenhuma anormalidade foi relatada.
Abrindo as apresentações na tarde do primeiro dia do II Workshop de Redução de Custos na Mina e na Planta, Haline Cristina dos Santos, engenheira de minas sênior da Votorantim Metais Zinco - Unidade Morro Agudo, apresentou o trabalho "Aumento de Produtividade na Britagem", onde relatou o projeto responsável por ganhos de R$ 516.835,95 ao ano para a mineradora e que proporcionou maior flexibilidade para manutenção preventiva e limpeza dos equipamentos.
Com capacidade nominal de britagem de cerca de 170 t/h, a carta de controle mostrava uma instabilidade no processo que atingia 148 t/h e não atendia à especificada pelo plano de produção de 156 t/h. A melhoria desse índice de desempenho da britagem era essencial para que as metas produtivas da unidade fossem alcançadas e que ainda fosse possível reduzir consumo de energia.
Para que o projeto tivesse sucesso, equipes de melhoria contínua foram criadas e a empresa fez uso de metodologia Sete Sigma, da gestão por processo e teoria das restrições, para acabar com os gargalos na britagem. Isso possibilitou que a produtividade em outubro de 2009 chegasse a 163,8 t/h e em abril de 2011, com todo o projeto implantado, o índice atingisse 177,2 t/h, beneficiando todo o processo, como explica Haline. "Agora conseguimos operar a britagem somente 19 horas por dia e também podemos trabalhar fora do horário de ponta onde a energia é mais cara. Com isso, ganhamos em economia energética e o tempo parado é utilizado para manutenção", ressalta.
Ao final do projeto a Unidade Morro Agudo conseguiu reduzir o número de horas com manutenção corretiva, com o cumprimento de seu plano de preventivas, e para manter a meta alcançada foram realizadas alteração do PO e treinamento. Hoje o monitoramento do processo é realizado via PIMS, onde os desvios são analisados no diário de bordo e desvios consecutivos são tratados como anomalias pela equipe de processo. Até a apresentação da palestra nenhuma anormalidade foi relatada.
Minérios & Minerales
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