06/07/2011
Segundo o secretário-executivo de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, o investimento chinês dará ênfase à área tecnológica em vez dos setores de agricultura e mineração, como ocorria no passado.
- Esse é o tipo de parceria que Brasil e China desejam - disse Teixeira, citado pela edição americana do jornal China Daily.
As declarações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento, em Brasília.
O volume de investimentos reflete um forte crescimento nos últimos anos. Os investimentos chineses no Brasil acumulados desde 2009 alcançaram
US$ 12,6 bilhões segundo um estudo do banco Bradesco.
Teixeira informou que os dois governos fecharam um acordo para incentivar maiores investimentos no setor tecnológico do Brasil durante a visita da presidente Dilma Rousseff à China no mês de abril.
Várias empresas tecnológicas chinesas como Gree Electric já operam no Brasil e algumas delas têm planos de produzir tablets para o mercado brasileiro, incluindo a ZTE e a Foxconn. Esta última espera iniciar ainda este ano a distribuição de iPads produzidos no país sul-americano.
A informação foi divulgada no momento em que o Brasil pretende direcionar suas exportações para setores de maior valor agregado, no lugar das matérias-primas que dominam suas vendas ao gigante asiático.
Desde 2009, a China desbancou os Estados Unidos como o maior parceiro comercial do Brasil. Embora o saldo do intercâmbio seja favorável ao país sul-americano, as autoridades brasileiras têm reclamado de que suas exportações são majoritariamente de matérias-primas enquanto suas importações são de produtos manufaturados.
Em 2010 o Brasil exportou para a China US$ 201,9 bilhões e importou US$ 181,7 bilhões, segundo dados oficiais brasileiros.
BRASILIA - A China investirá este ano US$ 9 bilhões no Brasil, a metade deste montante no setor de tecnologia, informou uma autoridade brasileira citada pelo diário empresarial China Daily.
Segundo o secretário-executivo de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Alessandro Teixeira, o investimento chinês dará ênfase à área tecnológica em vez dos setores de agricultura e mineração, como ocorria no passado.
- Esse é o tipo de parceria que Brasil e China desejam - disse Teixeira, citado pela edição americana do jornal China Daily.
As declarações foram confirmadas pela assessoria de imprensa do Ministério do Desenvolvimento, em Brasília.
O volume de investimentos reflete um forte crescimento nos últimos anos. Os investimentos chineses no Brasil acumulados desde 2009 alcançaram
US$ 12,6 bilhões segundo um estudo do banco Bradesco.
Teixeira informou que os dois governos fecharam um acordo para incentivar maiores investimentos no setor tecnológico do Brasil durante a visita da presidente Dilma Rousseff à China no mês de abril.
Várias empresas tecnológicas chinesas como Gree Electric já operam no Brasil e algumas delas têm planos de produzir tablets para o mercado brasileiro, incluindo a ZTE e a Foxconn. Esta última espera iniciar ainda este ano a distribuição de iPads produzidos no país sul-americano.
A informação foi divulgada no momento em que o Brasil pretende direcionar suas exportações para setores de maior valor agregado, no lugar das matérias-primas que dominam suas vendas ao gigante asiático.
Desde 2009, a China desbancou os Estados Unidos como o maior parceiro comercial do Brasil. Embora o saldo do intercâmbio seja favorável ao país sul-americano, as autoridades brasileiras têm reclamado de que suas exportações são majoritariamente de matérias-primas enquanto suas importações são de produtos manufaturados.
Em 2010 o Brasil exportou para a China US$ 201,9 bilhões e importou US$ 181,7 bilhões, segundo dados oficiais brasileiros.
O Globo Online
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