15/07/2011
Analistas veem uma onda de aversão a risco nos mercados depois que a Moody’s disse que os EUA podem perder a nota máxima em crédito nas próximas semanas se o Legislativo não aumentar o limite de endividamento do país e, com isso, o governo não cumprir com o pagamento da dívida. Assim, o ouro vem se comportando como no ano passado, quando subiu com a crise grega e a lenta recuperação da economia dos EUA.
Os preços do ouro atingiram novo recorde pelo segundo dia consecutivo, em meio ao temor sobre o rebaixamento da nota dada por agências de risco aos títulos públicos dos EUA e sobre o déficit da zona do euro, com o rebaixamento da Grécia, feito pela Fitch na noite de quarta-feira, e com as incertezas que rondam a Itália. O ouro à vista atingiu o pico de US$ 1.592,90, enquanto os contratos para entrega em agosto chegaram a US$ 1.593,40 na bolsa de Nova Iorque.
Analistas veem uma onda de aversão a risco nos mercados depois que a Moody’s disse que os EUA podem perder a nota máxima em crédito nas próximas semanas se o Legislativo não aumentar o limite de endividamento do país e, com isso, o governo não cumprir com o pagamento da dívida. Assim, o ouro vem se comportando como no ano passado, quando subiu com a crise grega e a lenta recuperação da economia dos EUA.
Geólogo.com.br
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