13/06/2011
"A competitividade do nosso setor vem sendo reduzida principalmente em relação ao preço de energia e às importações de produtos com benefícios fiscais que, em alguns casos, chegam a inviabilizar a indústria nacional. Esses fatores configuram um desafio enorme para o setor e já provocaram o fechamento de duas fábricas no segmento", afirma.
Segundo analistas, o custo do MWh para os fabricantes de alumínio já estaria acima de US$ 60 o MWh, o dobro da média mundial. Para superar os desafios na área de energia, a Alcoa investiu mais de R$ 2,4 bilhões em geração própria de energia elétrica, com as hidrelétricas de Barra Grande, Machadinho, Serra do Facão e, mais recentemente, de Estreito.
Para Franklin Feder, a Política Nacional de Resíduos Sólidos poderá trazer avanços, já que o metal é reciclável e cerca de 75% de todo o alumínio produzido desde 1888 ainda está em uso. "A reciclagem do alumínio reduz em 95% o consumo de energia e as emissões de gases do efeito estufa, quando comparada à sua fabricação a partir do minério. O alumínio primário da Alcoa foi reconhecido mundialmente por sua infinita capacidade de reciclagem", afirma o executivo.
Desde 1965 no Brasil, a Alcoa reforça sua atuação com projetos em todas as regiões em que atua. "O Brasil vive um momento de forte demanda de infraestrutura", diz Franklin Feder, presidente da empresa. Mas, se há otimismo, também há preocupação.
"A competitividade do nosso setor vem sendo reduzida principalmente em relação ao preço de energia e às importações de produtos com benefícios fiscais que, em alguns casos, chegam a inviabilizar a indústria nacional. Esses fatores configuram um desafio enorme para o setor e já provocaram o fechamento de duas fábricas no segmento", afirma.
Segundo analistas, o custo do MWh para os fabricantes de alumínio já estaria acima de US$ 60 o MWh, o dobro da média mundial. Para superar os desafios na área de energia, a Alcoa investiu mais de R$ 2,4 bilhões em geração própria de energia elétrica, com as hidrelétricas de Barra Grande, Machadinho, Serra do Facão e, mais recentemente, de Estreito.
Para Franklin Feder, a Política Nacional de Resíduos Sólidos poderá trazer avanços, já que o metal é reciclável e cerca de 75% de todo o alumínio produzido desde 1888 ainda está em uso. "A reciclagem do alumínio reduz em 95% o consumo de energia e as emissões de gases do efeito estufa, quando comparada à sua fabricação a partir do minério. O alumínio primário da Alcoa foi reconhecido mundialmente por sua infinita capacidade de reciclagem", afirma o executivo.
Valor Econômico
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