terça-feira, 14 de junho de 2011

País investe pouco em pesquisa

www.simineral.org.br


13/06/2011

Brasília. Apesar dos recentes bons resultados das empresas do setor mineral brasileiro, o país ainda promove poucos estudos para a descoberta e lavra de novas jazidas – quando comparado com o resto do globo. Enquanto o Canadá fica com 16% dos investimentos mundiais em pesquisa mineral e a Austrália, 13%, o Brasil responde por apenas 3%.

Na avaliação do professor Adriano Trindade, da Universidade de Brasília (UnB), alguns fatores fazem com que o Brasil seja preterido pelos investidores, que baseiam a escolha em critérios como a infraestrutura que o país oferece, a qualificação da mão de obra local e as políticas públicas promovidas pelo Estado.

Mesmo com o quadro desfavorável, os recursos aplicados em pesquisa para obtenção de novos depósitos minerais no Brasil saltou de U$ 127,4 milhões, em 2004, para U$ 482 milhões, em 2008. "Tivemos mais investimento, mas os recursos ainda são modestos", avisa Trindade.
O Tempo

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