sexta-feira, 3 de junho de 2011

Setor empresarial do Pará e estudantes norte-americanos debatem ações sustentáveis (Cita MRN ).

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[ 01/06/2011 ] [Portal ORM - Plantão - On line ] 
 
Setor empresarial do Pará e estudantes norte-americanos debatem ações sustentáveis (Cita MRN )
Produzir com sustentabilidade pode ser o grande diferencial na Amazônia. E foi esse tema que chamou a atenção de um grupo de estudantes norte-americanos do MBA da Universidade George Washington (EUA), que vieram conhecer de perto as experiências paraenses que equilibram a produção com a preservação do meio ambiente. Eles participaram nesta quarta-feira (1º) em Belém, do 2º Congresso Aberje Amazônia, promovido pela Associação Brasileira de Comunicação Empresarial, na sede da Fiepa (Federação das Indústrias do Estado do Pará).
 
Com o tema 'Negócios Sustentáveis no Estado do Pará', o Congresso mostrou aos estudantes cases de sucesso na área empresarial com foco na sustentabilidade do negócio. A delegação norte-americana é liderada por dois dos mais respeitados especialistas e autores mundiais em 'negócios na América Latina' - o professor Dr. Mark Starik, chefe do Departamento de Gestão Estratégica e Políticas Públicas, e o professor Dr. Fernando Robles, chefe do Departamento de Negócios Internacionais.
 
 

'Os nossos alunos da George Washington University visitam muitos países para conhecerem as experiências de desenvolvimento sustentável. Nesses últimos dois anos, começamos a nos interessar mais pelo Brasil. Entender porque este país está despertando tanto interesse no mundo e o que ele já está fazendo para sediar as Olimpíadas e a Copa do Mundo, conhecendo suas melhores práticas nessa área do desenvolvimento sustentável', justificou Robles.

No evento, os participantes conheceram as experiências inovadoras de empresas locais, que conseguiram, na prática, desenvolver suas atividades aliadas ao conceito da sustentabilidade. Entre os cases de sucesso, a Natura apresentou o processo produtivo da sua fábrica de Benevides, que utiliza a biodiversidade amazônica e estimula os produtores locais a preservarem o meio ambiente como maneira de manterem uma fonte de renda.
 
A mineração realizada no município de Juruti, pela Alcoa, também foi outro case apresentado no 2º Congresso Aberje. A analista de Sustentabilidade da Alcoa, Milene Maués Lima, destacou as modernas técnicas de revegetação (hidrossemeadura e biomantas) da mina, além das ações ambientais, que já plantaram mais de 110 mil mudas de árvores nativas da região, produzidas em viveiros próprios e comunitários para revegetação das áreas mineradas.
 
De Belém, a delegação norte-americana seguiu para a Serra dos Carajás, onde visitará a mina de ferro da Vale, no município de Parauapebas. Os estudantes verificarão in loco o investimento da mineradora para atingir uma gestão responsável nas questões econômicas, ambientais e sociais, de maneira integrada.

O 2º Congresso Aberje Amazônia teve o patrocínio da Fiepa, Natura e Mineração Rio do Norte, e apoio da Temple Comunicação e Manzano & Associados.

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